Fernanda Lima: “Dá para eu ganhar medalha na rapidinha”

Fernanda, atualmente à frente do programa de TV “Amor e Sexo”.

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Musa cool de sua geração, Fernanda Lima viu sua vida virar sinônimo de perfeita: é linda, independente desde cedo, apresentadora da Globo, mãe de dois meninos que são uma graça, casada com o ator e ‘muso’ Rodrigo Hilbert e se diz realizada. Poderia ser uma estrela, no sentido pejorativo da palavra. Mas a gaúcha que hoje vive no Rio e teve uma infância ‘pé-no-chão’, dividida entre a rua e a praia, ainda carrega essa simplicidade.

Low profile tanto no estilo quanto na atitude, Fernanda, atualmente à frente do programa de TV “Amor e Sexo”, é assim também na maneira como encara a criação dos filhos, o envelhecimento e cuidados com o corpo e alimentação. “Estou com 34 anos e as ruguinhas estão vindo. Mas não ligo, acho que a gente fica melhor com a idade”, afirma em entrevista exclusiva a Marie Claire de dezembro, edição da qual é capa. Mais declarações francas como essa você confere a seguir:

BUSCA PELA PERFEIÇÃO

“A perfeição é uma loucura, isso não existe. A cobrança em cima da mulher é exagerada. Mas não acho que as artistas e modelos que estampam as capas de revistas contribuam para isso. O culpado é o Photoshop (programa de computador usado para tratar imagens), que mostra uma realidade totalmente diferente. Se ele não existisse, veríamos as ruguinhas, os poros, os defeitinhos, uma cicatriz. Acho que toda mulher tinha de ter o direito de ser capa de revista um dia, para ver como é possível essa transformação”.

VIOLÊNCIA E DESIGUALDADE SOCIAL

“No Brasil, há violência doméstica, crimes contra homossexuais, falta educação. Preferia ter 90 quilos, ser feia, mas morar num lugar com mais igualdade, onde pudéssemos não sentir medo”.

CASAMENTO E FILHOS

“Com filhos, dá para ganhar medalha de outro na ‘rapidinha’. Mas nem eu nem Rodrigo impomos o sexo como uma obrigação. Se ficamos uma semana sem transar, isso não vai mudar nosso amor, nem nossa vontade. É preciso surpreender para reacender a relação: uma lingerie nova, um horário diferente, uma posição diferente, um carinho diferente”.

CARREIRA “Às vezes ouço que sou só um rostinho bonito, mas poucas pessoas sabem que tudo que consegui foi a custo de muito trabalho. Não tive adolescência padrão, minha vida foi de muita ralação”.



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