Filha de José Mayer quer vencer sem influência do pai

Aluna da oficina da Record, Júlia Fajardo se diverte com a fama de símbolo sexual do ator

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Júlia Fajardo, filha de José Mayer, diz não sentir o peso de ser filha do galã de Viver a Vida, da Globo. A atriz, de 25 anos, que faz parte da Oficina de Atores da Record, trilha caminho próprio e quer vencer pelos seus méritos. Em entrevista ao R7, Júlia afirma tirar de letra a expectativa criada em torno dela por ter pai famoso.

- Não é nem por mal, mas as pessoas comentam mesmo. Acho que a pressão só não é maior pelo fato de eu ser mulher. Se minha mãe (Vera Fajardo), que é atriz de teatro, fosse famosa, seria pior.

Júlia começou aos 13 anos no curso de teatro Tablado, no Rio, e se formou na Cal (Casa das Artes de Laranjeiras), também na cidade, em 2004. Ela nega influência direta dos pais na escolha da profissão, mas confessa que o convívio com a dupla acabou a levando para os palcos.

- Teve peça da minha mãe que eu assisti mais de 30 vezes. Cresci vendo meu pai na TV, mas não houve uma influência verbal. Eles ficaram até surpresos com a minha escolha e me alertaram sobre os altos e baixos da profissão.

Ainda sobre o pai, a atriz disse que se diverte com a fama de símbolo sexual de Mayer e jura não sentir ciúmes do assédio das fãs.

- É completamente normal para mim, que acompanho a carreira dele desde criança. Analisamos friamente, lá em casa, as cenas de beijo e nos divertimos com isso. A fama de garanhão no Twitter também foi motivo para risada.

Apesar do desejo de uma trajetória própria, a jovem disse que não dispensa os conselhos da família.

- Gosto de bater o texto e tento sugar todas as dicas. Respeito os exemplos do meu pai e da minha mãe, mas não crio uma dependência. Gosto de manter a surpresa para impressionar nos meus trabalhos.

Confira também

Júlia, que também integrou a Oficina de Atores da Globo em 2007, diz que as duas experiências têm sido distintas.

- A oficina da Globo foi muito proveitosa, mas foi um outro momento. Aqui na Record está sendo completamente diferente. Temos aulas de interpretação, corpo e voz e conversamos muito com o Roberto Bomtempo. Ele é a pessoa certa para tocar esse projeto, porque transita tanto na TV, como no teatro e no cinema.

E o R7 quis saber ainda se rola uma ansiedade entre os alunos da oficina da Record, em relação ao fato de serem aproveitados ou não nas próximas produções da emissora.

- Não posso mentir que há expectativa, mas a oficina é o lugar para aprender. Encaro os exercícios como um trabalho, mas tenho a oportunidade de errar. Torço para que os 20 sejam contratados, mas não deixo essa pressão me atrapalhar.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES