Globo e Record buscam alternativas para gravar suas atrações

No Projac, alguns setores funcionam, mas todos foram orientados a ficar em casa

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As emissoras de TV estão sofrendo com o caos que tomou conta do Rio de Janeiro iniciado nesta segunda-feira (5). Diante de 60 vias totalmente interditadas - entre elas as de maior circulação e de ligação entre as zonas norte, sul, oeste e centro, - os profissionais precisaram mudar suas rotinas.

Para evitar novas mortes, o Governo, a Prefeitura e a Defesa Civil orientam a todos os cariocas a não saírem de casa, já que não conseguirão chegar aos seus destinos e ainda correrão riscos. Em todo o Estado, já são 77 mortos. Escolas públicas e particulares dispensaram alunos. Na maioria das empresas, não há expediente. Por conta disso, até mesmo a programação das principais emissoras do Rio foi afetada.

Na Record, os funcionários do jornalismo que conseguirem chegar à sede da emissora, em Benfica, na zona norte, serão dispensados mais cedo. De acordo com a assessoria, aqueles que não foram trabalhar não serão descontados.

No RecoNov, em Vargem Grande, na zona oeste do Rio, onde se concentram as novelas é uma missão quase impossível chegar.

"No caminho para cá tem bolsões d´água, desabamentos, rios transbordando e árvores que caíram. As gravações externas foram canceladas e os estúdios, aguardando liberação", informou a assessoria a O Fuxico.

No Projac, complexo de estúdios da Globo, alguns setores funcionam, mas todos foram orientados a ficar em casa, como medida de segurança.

"Desde ontem (segunda, 05), quando começou a tempestade, fomos orientados a não sair de casa", disse a atriz Fabiana Karla.



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