Globo lança DVD da minissérie Dalva e Herivelto

A minissérie mostra as várias fases das vidas da passional Dalva de Oliveira (Adriana Esteves) e do galanteador Herivelto Martins (Fábio Assunção)

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Em cinco capítulos, Maria Adelaide Amaral contou, no início deste ano, a conturbada trajetória de paixão e ódio de dois ícones da música brasileira. Em ?Dalva e Herivelto, uma canção de amor? a autora abrange a vida do casal de 1936, quando se conheceram, até 1972, com a morte da cantora. Este mês, a Globo Marcas e a Som Livre lançam a minissérie em DVD, com dois discos de mais de quatro horas de duração. Nos extras, estão na íntegra shows musicais que foram ao ar somente em pequenos trechos, além de um making of.

A minissérie mostra as várias fases das vidas da passional Dalva de Oliveira (Adriana Esteves) e do galanteador Herivelto Martins (Fábio Assunção): o namoro, o casamento, o ciúme, as brigas e a separação, marcada por embates emblemáticos por meio de suas músicas. ?Raramente a paixão, desta forma virulenta, trouxe um trabalho, uma produção de tanta qualidade, de tanto sucesso? diz Maria Adelaide sobre as carreiras dos personagens.

As equipes de cenografia e produção de arte se esmeraram para levar os telespectadores de volta à chamada Era de Ouro do rádio brasileiro. As cenas que se passam no Cassino da Urca foram gravadas no Quitandinha, em Petrópolis; já a Rádio Nacional foi reconstruída em um dos estúdios da Central Globo de Produção.

?É um dos trabalhos mais bonitos que já fiz, com a contribuição, claro, de todos os craques do meu time?, comenta o diretor de núcleo, Dennis Carvalho.

Adriana Esteves e Fábio Assunção foram escolhidos a dedo pelo diretor e pela autora e se entregaram de corpo e alma aos papeis principais. ?Dalva e Herivelto, uma canção de amor? é inspirada em fatos reais, mas tem um quê de ficção em alguns momentos. ?A sensação que tenho é de que sempre escrevo sobre personagens reais mesmo quando são fictícios. Além disso, criei cenas e personagens fictícios para esta minissérie toda vez que isso se tornou necessário do ponto de vista dramatúrgico?, explica Maria Adelaide, que completa: ?Acredito que menos é mais. Li e pesquisei muito, e conversei com as pessoas da família e outras que conheceram bastante a vida dos dois. A minissérie não se baseia em nenhum livro. Ela se baseia em todas as entrevistas, as intensas consultas aos jornais e revistas da época, que forneceram material para inúmeras cenas de brigas do casal?.



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