Médico condenado pela morte de Michael espera liberdade no Natal

A advogada de Conrad Murray está confiante de que seu cliente receberá autorização para comemorar o Natal com a família.

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A advogada de Conrad Murray, médico que foi condenado a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson, está confiante de que seu cliente receberá autorização para comemorar o Natal com a família. Murray está cumprindo sentença em um presídio de Los Angeles por homicídio culposo. Ele também perdeu o direito de exercer a medicina.

Em entrevista ao tabloide The Sun, Valerie Wass, disse ser uma "perda de tempo para todos" manter Murray preso e pretende reverter a pena em serviços comunitários. "Eu espero que Conrad seja autorizado a passar o Natal em casa. É ridículo mantê-lo preso, ele não é uma pessoa perigosa, violenta, que precisa estar fora das ruas", opinou Valerie.

A advogada falou ainda sobre o estado físico de seu cliente. Segundo ela, Murray emagreceu mais de 20 quilos durante o tempo que está preso. "Ele está magro, abatido, não consegue se exercitar na cela, seus cabelos estão cinza", revelou.

No mês de agosto, o pai do cantor Michael Jackson, Joe Jackson, retirou o processo contra Murray. Na ação, Joe alega que Murray escondeu informações vitais dos médicos que tentaram salvar a vida de Jackson no dia que ele morreu, em 25 de junho de 2009, inclusive que ele havia ingerido a droga Propofol.



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