Ninguém Tá Olhando ganha prêmio de Melhor Série de Comédia no Emmy

A série produzida pela Gullane (dos irmãos Caio e Fabiano Gullane) e exibida na Netflix é estrelada por Kéfera Buchmann, Victor Lamoglia, Júlia Rabello, Projota e Kevin Vecchiato.

Fabiano Gullane, Daniel Rezende e Caio Gullane | Divulgação
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Fabiano Gullane, Daniel Rezende e Caio Gullane

A série “Ninguém tá olhando”, dirigida por Daniel Rezende, conquistou o Emmy Internacional  2020 de Melhor Série de Comédia. A série produzida pela Gullane (dos irmãos Caio e Fabiano Gullane) e exibida na Netflix é estrelada por Kéfera Buchmann, Victor Lamoglia, Júlia Rabello, Projota e Kevin Vecchiato.  

“Estou muito feliz, ainda não caiu a ficha. Não estava esperando esse prêmio, mas o que eu fico mais feliz é do reconhecimento pelo mundo de uma série brasileira celebrando a nossa qualidade e o trabalho do audiovisual brasileiro. “Ninguém Tá Olhando” é uma série que faz questionar a humanidade, mas ao mesmo tempo faz rir, então é muito lindo esse reconhecimento do Emmy Internacional a gente ter sido premiado entre quatro séries do mundo todo. Quero muito agradecer aos irmãos Caio Gullane e Fabiano Gullane da Gullane e a Netflix Brasil por esse projeto”.  

Sinopse: Depois de 300 anos, um novo anjo da guarda entra no Sistema Angelus. Mas sua natureza questionadora contraria as regras e provoca uma grande bagunça. 

Ficha Técnica 

Produtora: Gullane 

Criadores: Daniel Rezende, Carolina Markowicz e Teo Poppovic 

Direção Geral: Daniel Rezende 

Produtores: Caio Gullane e Fabiano Gullane 

Diretores: Daniel Rezende, Fernando Fraiha e Marcus Baldini 

Roteiristas: Mariana Trench (roteirista chefe), Mariana Zatz(corroteirista chefe), Rodrigo Bernardo, David Tennenbaum, Leandro Ramos, Fernando Fraiha, Cauê Laratta e Felipe Sant’angelo. 

Produtores Executivos: Daniel Rezende, Chris Sanagustin, Caio Gullane, Fabiano Gullane, Ana Saito, Pablo Torrecillas 

Coprodução Executiva: Flávia Lopes 

Coprodutor Criativo: Fernando Fraiha 

Direção de Fotografia: Azul Serra 

Direção de Arte: Rafael Ronconi 

Montagem: Marcio Hashimoto, Ricardo Gonçalves, Helena Chaves, Gustavo Vasconcelos, Marcelo Junqueira e Daniel Weber. 

Trilha Sonora: Guilherme Garbato e Gustavo Garbato 

Figurino: Manuela Mello 

Maquiagem: Patrícia Martinelli 

Produtor de Elenco: Luciano Baldan 

Som direto: Lia Camargo 

Desenho de Som e Mixagem: Alessandro Laroca e Eduardo Virmond Lima 

Diretor de Produção: Renato Rondon 

Supervisão de pós-produção: Patricia Nelly 

Coordenador de pós-produção: Renato Briano 

Elenco principal: Victor Lamoglia, Júlia Rabello, Kéfera Buchmann, Augusto Madeira, Danilo de Moura, Leandro Ramos, Telma Souza 

Elenco secundário: Projota, Sergio Pardal, Eliana Guttman, Ester Dias, Felipe De Carolis, Thati Lopes, Priscila Sol, Wallie Ruy, Mauricio De Barros, Hermínio Ribeiro, Jackie Obrigon e Paulo Vasconcelos 

SOBRE DANIEL REZENDE 

Daniel Rezende alcançou mais de 2 milhões de espectadores nos cinemas com o filme Turma da Mônica – Laços, primeira adaptação em live-action dos personagens de Mauricio de Sousa, lançado em 2019. O longa conquistou o prêmio de Melhor Longa-Metragem Infantil no Grande Prêmio de Cinema Brasileiro. No streaming, estreou na função de showrunner, criando e dirigindo a série Ninguém tá olhando, lançada na Netflix. A série conquistou o prêmio de Melhor Série de Comédia no 48º Prêmio Emmy Internacional. Daniel Rezende começou a carreira de diretor em 2016, com o longa Bingo – O rei das manhãs. Aclamada por público e crítica, a comédia foi escolhida para representar o Brasil no Oscar em 2017, e venceu sete categorias no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, incluindo Melhor filme e direção. Assinou também a direção das séries Fora de Controle, para a TV Record; O Homem da Sua Vida, para a HBO; e alguns episódios de O Mecanismo, para a Netflix. 

A experiência no cinema foi adquirida na edição. Seu primeiro longa-metragem como montador, no aclamado Cidade de Deus (2002), lhe rendeu o BAFTA de melhor edição e uma indicação ao Oscar na categoria em 2003. Dali em diante, traçou uma consagrada carreira como montador, assinando a edição dos principais filmes brasileiros dos últimos anos: Diários de Motocicleta (2004), O ano em que meus pais saíram de férias (2006), Tropa de Elite (2007) e Tropa de Elite 2 – O inimigo agora é outro (2010). No exterior, foi um dos montadores de A Árvore da Vida (2011), Palma de Ouro no Festival de Cannes; e de Robocop (2014), de José Padilha, com quem já havia trabalhado nos dois Tropa de Elite. Ano que vem ele lança Turma da Mônica – Lições, continuação da franquia com produção da Biônica Filmes. 



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