“O fim do meu casamento com Bombom atrapalhou minha carreira’, diz Dudu Nobre

Cantor, que agora só quer saber de trabalho, vai lançar dois CDs este ano.

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Dudu Nobre: agora ele só quer saber de trabalho. | Ego
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Há quase três anos Dudu Nobre teve que ver as notícias relacionadas a sua carreira dividir espaço na imprensa com as que falavam sobre o fim do seu casamento com Adriana Bombom. Agora, com quase todas as pendências do caso resolvidas na Justiça, ele agora só quer falar de trabalho.

?É claro que atrapalhou a minha carreira. No lugar de falar de trabalho, tinha que falar de problema, tinha que ir para audiência. Mas agora já chega, né? Passou! Quero paz?, diz ele em bate-papo em um estúdio de gravação no Rio de Janeiro, onde finaliza seu próximo CD ? sob a supervisão do maestro Rildo Hora -, e que deve ser lançado em outubro. O disco vai trazer a regravação de um clássico de Bezerra da Silva, ?40 DPs?, que fala sobre as delegacias do Rio de Janeiro e que foi atualizado por Dudu. A música vem com a função de ?bombar? mais o cantor no rádio.

?Sempre fui um cara que sempre apareceu na TV, no rádio, mas a relação com o rádio mudou. Hoje em dia, se você não toca no rádio, não bomba, não faz show?, diz ele, que também já está no elenco de dois filmes, concorre ao samba-enredo da Mangueira e montou feijoada para a mãe comandar.

Trabalho e trabalho

?Esse ano vou lançar esse CD e também um projeto instrumental, misturando chorinho, sambas e DJs. Vi um trabalho parecido durante uma viagem por Orlando e Miami, e fiquei com vontade de fazer também. Já convidei Marlboro, Memê, Denis Dj e o Negralha. Eles entram com as características deles, e eu tocando samba ou choro.?

Para tocar no seu ouvido

?O CD que estou preparando no estúdio nesse momento será mais voltado para o rádio, terá muita levada de partido alto, samba de roda, mas também de música romântica. Mas tudo dentro das características do meu trabalho. Não sou de me deixar levar por modinha. Não faço música para classe C só porque está na moda.?

TV X Rádio

?Sempre fiz muito show por causa do jeito que conduzi minha carreira, que tem 13 anos. Apareço bem na TV, tenho uma das músicas de abertura mais antigas, que é a de ?A Grande Família?, há 12 anos no ar. A TV te apresenta para o Brasil inteiro, mas o rádio massifica.?

Cinema

?Isso começou de brincadeira, e é uma maneira de sair da rotina e embarcar em outro universo. Procuro aprender e me divertir. Até agora só rolou convite interessante e, quando posso, aceito todos. Esse ano devo aparecer no ?Sujeito Homem?, que é um curta que vai ser lançado em outubro. A Antônia Fontenelle me chamou para o elenco de ?Sequestrados?, que está em fase de captação de recursos, e fiz também uma participação na série ?Preamar?, da HBO. Não sou ator. Estou só curtindo.?

Louco Por Mídia?

?Essa coisa de dizerem que gosto de aparecer é a mesma coisa de quando diziam que eu era marrento. Por exemplo, sempre gostei de carro, de joias, mas as pessoas acham que isso é ostentação, que você é marrento. Mas não é porque tenho uma condição bacana que posso ficar duas semanas sem trabalhar. Fico louco! Tenho uma equipe grande que depende de mim, família, sou arrimo de tudo. Estou em um momento de muito trabalho. No mais, se for pegar o histórico direitinho, nunca divulguei nada.

As pessoas que foram futucar. Não queria que nada fosse exposto. Saio com minhas filhas, minha família, vou a vários lugares e ninguém fotografa. No Rio de Janeiro todo mundo sabe onde os paparazzi ficam. Vai lá quem quer. No mais, não tenho culpa se o amigo do amigo fala da minha vida. Quando tive problema na Justiça fui lá e resolvi, e só.?

Fim do casamento com Bombom

?É claro que atrapalhou minha carreira, é chato, mas é pagina virada. Hoje vivo com uma pessoa que vive para mim e para minha família. Acabou!?

Feijoada? Samba?

?A coisa do samba da Mangueira começou de brincadeira. O parceiro chegou com a segunda parte do samba pronta e pediu para eu fazer a primeira. Fiz e não ia nem assinar, mas o samba ficou tão bonito que acabei me empolgando e entrando nessa. Já a feijoada da ?Família Nobre? fiz para a minha mãe que vivia dizendo que era inútil, que não fazia nada. Falei: Ah, é? Vou botar para cozinhar! Na verdade, a ideia foi relembrar uma feijoada que ela fazia e juntava Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Fundo de Quintal. Ela está curtindo.?



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