“O jeito muito sincero e boa praça do Adauto conquistou as mulheres”, diz Juliano Cazarré

“Acho que o sucesso do Adauto é resultado de bons diálogos e de um personagem interessante“, disse

Juliano, o Adauto de Avenida Brasil | Divulgação
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Juliano Cazarré conseguiu o que parecia impossível: se destacar no núcleo dominado pelo fenômeno Carminha (Adriana Esteves) em ?Avenida Brasil?. O seu ingênuo Adauto caiu nas graças do povo, entrou para a lista dos assuntos mais comentados do Twitter, das rodinhas de bar e dos salões de cabeleireiro. Até do âncora do ?Jornal Nacional?, William Bonner, ele ganhou elogios.

?Acho que o sucesso do Adauto é resultado de bons diálogos, de um personagem interessante, da direção generosa, e da interação com os atores geniais com quem tive a honra de trabalhar. Foi uma soma de fatores, sozinho eu não faria nada?, diz.

Em pensar que Juliano quase desistiu da carreira de ator: ?Pensei, sim. E nessa mesma época, 2004, fui chamado para fazer meu primeiro longa-metragem. Achei que era um sinal e resolvi colocar toda a minha energia na atuação. Até hoje, nunca me arrependi. Pelo contrário?.

Assédio: ?Nunca recebi cantadas, ou não percebi. Mas acho que o jeito sincero e boa praça do Adauto conquistou as mulheres. O que nos deixa alguma esperança de que o amor e a verdade ainda podem ter lugar no mundo?.

Reconhecimento: ?Realmente eu não esperava. Mas é claro que, como ator, eu queria acertar, e fico muito feliz. O artista quer ser amado, a gente quer o amor do público, é o maior aplauso?.

Reação nas ruas: ?No momento, as pessoas olham pra mim e fazem: ?Buá, buá, buá?!?.

Final: ?Torço para que ele seja feliz. O Adauto continuará errando o português e distribuindo seu amor puro no céu dos personagens. Mesmo sem mim?.

Estereótipo de gostosão: ?Apareci um pouco sem camisa, mas esse nunca foi o foco. Depois do Adauto, eu não tenho mais esse medo. Acho que mostrei que se precisar fazer uma coisa mais sensual, eu faço. Mas consigo andar por outros caminhos. E até prefiro?.

Poeta: Juliano acaba de lançar o livro ?Pelas Janelas?, com orelha assinada por Wagner Moura: ?Chamei o Wagner porque ele é um dos meus melhores amigos, é o maior ator brasileiro no momento e eu tenho profundo respeito pelo homem e artista que ele é. Foi uma honra enorme ter o nome dele na orelha do livro. E olha que de orelhas eu entendo (risos)?.



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