“O racismo não me atinge”, diz Miss Universo 2011; fotos!

Como miss Angola, já apoiava causas sociais, a luta contra o HIV e os cuidados com idosos, disse

Avalie a matéria:
Leila Lopes é a Miss Universo 2011 | Divulgação
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Sorridente e recebida com aplausos, Leila Lopes falou com a imprensa após ser coroada Miss Universo 2011, na noite da segunda-feira (12), em São Paulo. Simpática, a angolana conquistou os brasileiros e ainda desbancou as favoritas ao título, levando a melhor entre outras 88 candidatas.

Minutos após o término do Miss Universo, a miss ? que não é a primeira negra africana a vencer o concurso ? retornou ao palco da casa de shows Credicard Hall para responder a perguntas de jornalistas de vários países. Já coroada, Leila aproveitou o encontro para comentar os casos de racismo pelo mundo.

? O racismo não me atinge. Os racistas deveriam procurar ajuda e se tratar. Não é possível que em pleno século 21 ainda existam pessoas que pensem desta forma.

Natural de Benguela, Leila, 25 anos, afirmou que pretende usar o "cargo" de miss para ajudar sua terra natal.

? Como miss Angola, já apoiava causas sociais, a luta contra o HIV e os cuidados com idosos. Agora, espero poder fazer muito mais por meu país.

Emocionada, Leila finalizou:

? Angola, muito obrigada pela torcida e por ter acreditado em mim.

Histórico

A primeira miss Universo negra foi Janelle Commissiong, de Trinidad e Tobago, eleita em 1977.

Curiosamente, no ano seguinte, Janelle passou a faixa para uma miss Universo africana. A beldade - uma loira - se chama Margareth Gardiner e representou a África do Sul no concurso.

A primeira africana negra a usar a coroa de Miss Universo foi Mpule Kwelagobe, vinda de Botsuana. Ela foi coroada em 1999.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES