Produções brasileiras são premiadas em festival mexicano de cinema

“Entre a luz e a sombra” foi o melhor documentário em longa-metragem. “Os famosos e os duendes da morte” recebeu prêmio do público.

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O documentário brasileiro "Entre a luz e a sombra", da diretora Luciana Burlamaqui, e o longa "Os famosos e os duendes da morte", de Esmir Filho, saíram premiados do 25º Festival Internacional de Cine Guadalajara, no México. A cerimônia de premiação aconteceu no último sábado (20).

"Entre a luz e a sombra", que concorreu com outros 13 filmes latino-americanos. foi o vencedor na categoria Longa-Metragem de Documentário Ibero-Americano.

A produção investiga a violência e a natureza humana a partir da história da atriz Sophia Bisilliat, que dedica sua vida para humanizar o sistema carcerário. A trajetória da dupla de rap 509-E, formada por Dexter e Afro-X dentro do Carandiru, também é retratada.

Durante sete anos, a partir do ano 2000, o filme acompanha a vida destes personagens, incluindo ainda um juiz que acredita em um meio de ressocialização mais digno para os encarcerados.

Público e crítica

Já "Os famosos e os duendes da morte" levou os prêmios de Melhor Longa-Metragem de Ficção Ibero-Americano pela escolha do público; Melhor Fotografia; e o FIPRESCI, de escolha da crítica.

O filme narra a vida de um adolescente que passa seus dias entre a virtualidade da Internet e as ruas vazias de seu povoado, até que a chegada de um misterioso jovem e a possibilidade de assistir a um show de Bob Dylan alteram sua perspectiva.

"Entre a luz e a sombra" foi lançado no circuito comercial no Brasil no final do ano passado. "Os famosos..." entra em cartaz no país no próximo dia 2.



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