Quem sofre do coração pratica menos sexo

Pesquisa constata que quem sofre do coração pratica menos sexo

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Um estudo norte-americano, liderado pela médica Stacy Tessler Lindau e apresentado recentemente pela American Heart Association, revelou que as pessoas que sobreviveram a um ataque cardíaco evitam as relações sexuais por terem medo de morrer enquanto realizam o ato.

Durante o estudo que avaliou 1.700 pessoas que haviam sofrido um ataque cardíaco, os pacientes foram questionados sobre as experiências sexuais vividas antes e depois do infarto. Para isso, eles foram monitorados em duas etapas: um mês depois do ataque e novamente um ano depois.

Os pesquisadores avaliaram que os pacientes que receberam instruções sobre como retomar a vida sexual ao deixarem o hospital apresentaram maior tendência a ter vida sexual ativa no ano seguinte ao ataque. Um ano depois, mais de dois terços dos homens e cerca de 40% das mulheres disseram ter tido alguma atividade sexual.

Em contrapartida, os homens que não receberam instruções médicas sobre como retomar a vida sexual tinham chance 30% maior de ter menos atividades do que antes do ataque cardíaco. Entre as mulheres, o número atingiu a casa dos 40%.

Segundo os pesquisadores, as chances de uma pessoa morrer durante o ato sexual é pequena. Porém, eles recomendam que antes de fazer sexo, os pacientes que sofreram infarto devem realizar exercícios moderados, sempre com orientação médica e acompanhamento especializado.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES