Rafael Ilha, ex-Polegar, prepara filme sobre as drogas

Em entrevista ao jornal “O Dia”, cantor dá recado a quem está começando na carreira como Fiuk

Rafael Ilha, ex Polegar | Quem Online
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Rafael Ilha decidiu colocar em um livro e no longa-metragem, "Rafael, Um Anjo no Inferno", parte da sua vida, pontuada por altos e baixos, informou o jornal "O Dia" desta quinta-feira (17).

Em entrevista à publicação, ele arrisca um conselho para quem está no meio artístico. ?Saber que é um mundo de ilusão: do mesmo jeito que você está em cima agora, depois pode estar embaixo. É um mundo muito frágil, sólido para poucos artistas?, diz. ?Vi que o Fiuk acabou com a banda. Ele começou com uma banda, depois teve oportunidade na Globo, enchem a bola, e você começa a achar que não precisa de ninguém... Esquece que são poucos os que duram no mercado?, diz.

Altos e baixos de Rafael

Sua trajetória começou quando estreou no meio artístico aos 9 anos, fazendo comerciais. Aos 12 entrou para o grupo Polegar, ?boy band? brasileira montada por Gugu Liberato, que pegava carona no sucesso dos porto-riquenhos do Menudo. No auge da fama, aos 17, Rafael namorou a atriz Cristiana Oliveira, nove anos mais velha e em alta dna TV na época, como a Juma da novela ?Pantanal?, da extinta TV Manchete.

De acordo com o jornal, ele usava drogas desde os 12, começou cheirando cola e benzina e logo depois veio a cocaína. Aos 15, já havia sido internado. Aos 17, foi afastado do Polegar e viu o namoro de quase um ano terminar. Aos 25, viciado em crack e vivendo debaixo de um viaduto em São Paulo, foi preso ao assaltar uma mulher para comprar drogas. Foram muitas as internações: ficou famoso o episódio em 2000, quando, internado e em crise de abstinência, engoliu pilhas.

Em 2008, outra polêmica: dono de uma clínica de reabilitação, ele foi preso, acusado de tentar internar uma mulher à força. No ano seguinte, tentou se matar cortando a garganta com um caco de vidro. O filme, acredita Rafael, é uma esperança para quem vive problemas com as drogas. ?Não só quem usa, mas os pais dessas pessoas também?, diz.

Rafael afirma que não usa drogas desde 2000 e não bebe. ?Só o cigarro não consegui largar?, conta. Com um filho de 7 anos de um casamento anterior, Cauã, Rafael está noivo de Juliana, de 27 anos, sobrinha de seu psiquiatra, Aloisio Priuli. ?Vamos morar juntos em maio e nos casar ano que vem?, planeja.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES