Sheron Menezzes, uma rainha para o que der e vier, faz ensaio especial para o carnaval; veja as fotos

No ensaio especial de carnaval do EGO, ela fala da preparação para o carnaval e do amor pela Portela.

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Sheron Menezzes na Portela: "Aqui me sinto em casa". | Ego
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Na segunda-feira, 7, quando viu as imagens de três barracões de escolas de samba pegando fogo na TV ? entre eles o da Portela -, Sheron Menezzes não pensou duas vezes e foi para a Cidade do Samba ? onde as alegorias do carnaval carioca são confecionadas. Precisava ver de perto o cenário de destruição, que até então parecia mentira, precisava ver sua gente e chorar o luto de quem vê parte de um sonho morrer.

Esse foi mais um capítulo da história de amor entre a atriz - que estreia como rainha de bateria em 2011 -, e a Portela, uma das mais tradicionais agremiações do Rio de Janeiro. O ponto de partida se deu no ano passado, quando foi convidada para sambar à frente dos ritmistas da escola. Ela já havia recebido convite de duas outras agremiações, mas o coração só balançou pela Portela.

?Quando me convidaram, não pensei duas vezes e aceitei. Meu único receio era saber como seria recebida, já que a Portela é uma escola de comunidade e eu sou de fora. Mas fui surpreendida pelo carinho com que fui tratada. Gosto demais daqui e estou muito feliz?, diz. Foi por causa dessa identificação, que o EGO levou Sheron Menezzes para um encontro com aquilo que é considerado o coração da escola: sua velha guarda.

Aulas de kickboxing como preparação para o carnaval

No quarto ensaio especial de carnaval do site, a rainha de bateria da azul e branca do bairro de Oswaldo Cruz, no subúrbio do Rio, brinca em uma roda de samba, confere a receita da famosa feijoda da Portela, e leva um dedo de prosa com a mais famosa pastora da Portela, Tia Surica.

?No dia da minha coroação, quando vi meu rosto na camiseta da bateria, me senti em casa. Ali, senti que fazia parte da bateria. Agora, não tem nem essa de não me querer, vou ficar na Portela, não digo para sempre, porque a gente não deve dizer nem sempre, nem nunca, mas estou feliz demais aqui?, diz ela que, por causa dessa identificação, está superando até as dores no pé, que foi torcido nas aulas de kickboxing.

?Torci o pé há quatro semanas na aula kickboxing. Ele poderia ficar bom antes do carnaval, mas para isso, teria que parar com tudo, e agora não dá. Continuo malhando, correndo, fazendo kickboxing e indo aos ensaios da Portela de salto. Por causa disso, o pé sempre incha. Vou lá, coloco gelo, tomo remédio, mas ele não cura de vez por causa dessa correria. Quando não dá mesmo, vou com sandália rasteirinha?, diz ela que trocou a dança e a ioga pela luta e a corrida na esteira para ter mais fôlego na avenida. Mas promete não trocar nunca mais a camisa da Portela.



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