Socialite quer assumir mansão de Clodovil, em Ubatuba

Socialite brasileira, que vive em Orlando, nos Estados Unidos, planeja transformar o local em uma obra assistencial

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Inventariante dos bens deixados por Clodovil Hernandez, a advogada Maria Hebe Pereira de Queiroz pretende pedir autorização na Justiça para que Tereza Espírito Santo assuma a mansão do parlamentar em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, avaliada em aproximadamente R$ 4 milhões. Segundo a advogada, a socialite brasileira, que vive em Orlando, nos Estados Unidos, planeja transformar o local em uma obra assistencial. “Dona Tereza era amiga de Clodovil e foi a única pessoa que, até o momento, se prontificou em nos ajudar. Ela me ligou, dizendo que pretende voltar ao Brasil e adoraria colocar em prática o sonho de Clodovil, transformando o local em uma obra assistencial.

No final do ano, irei para lá conversar sobre detalhes do projeto”, conta Maria Hebe a O Fuxico. Mas, para que isso seja possível, ela aguarda a decisão da Justiça sobre o pedido de arrolamento dos bens deixados por Clô e de uma avaliação do imóvel. “A casa possui muitos bens e não posso deixar ninguém entrar no local, sem autorização. Só a partir daí poderei dar andamento nos projetos”, diz a advogada.

Fundação

Segundo Maria Hebe, por falta de apoio da Prefeitura de Ubatuba, ela não pretende que a mansão do artista e político, morto em 17 de março deste ano, funcione como sede da Fundação Isabel Hernandez (nome da mãe de Clô). Por essa razão, a advogada quitou uma dívida de R$ 100 mil relacionada à penhora de uma propriedade de 2 mil metros quadrados que Clodovil deixou em Cotia, na capital paulista. “Quando vi o estado do local, não acreditei.

Clodovil iniciou uma obra gigantesca e largou no meio. Pedi três orçamentos e, assim que chegarem, vou pedir ajuda de empresas e amigos dele para finalizar a obra”. Para decorar o local, a inventariante usará os móveis e objetos de arte deixados no apartamento do parlamentar, em Brasília. “A polícia legislativa me acompanhará na retirada de todos os bens, que serão usados na sede da Fundação Isabel Hernandes. Caso não sejam suficientes, irei até Ubatuba buscar o que for necessário para a sede”, conclui.



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