Tachado como machista, ex-BBB Roni Mazon revela:“Na cama eu sou o ogro”

Em ensaio para o Paparazzo que vai ao ar nesta quarta-feira, 12, ele contou que gosta de dominar na relação: “Coisa de homem de verdade”.

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Apesar da fama de machista que ganhou durante o "Big Brother Brasil", o ex-BBB Roni Mazon não é tão conservador assim quando o assunto é sexo no primeiro encontro. ?Ficar julgando e desvalorizando a mulher só porque ela se entregou de primeira é puro preconceito. Se rolar vontade e química de pele, tem que aproveitar. Para mim, não tem regra e isso não serve de critério?, contou o modelo durante o ensaio sensual do Paparazzo, que vai ao ar nesta quarta-feira, 12.

O paulista de 27 anos, que costuma ficar amigo de quase todas as ex-namoradas e affairs, concorda que precisa controlar seu jeito de falar com as pessoas. Muitas vezes, diz ele, há quem o considere machista por ter um jeito explosivo. ?Quero proteger demais as pessoas que amo e acabo me excedendo. Falo de forma agressiva e em tom de voz mais alto. Isso é mal-interpretado, como aconteceu com a Poly (Tatiele Polyana), no BBB. É aquela máxima: quem ama também briga e quer cuidar?, explicou Roni.

"Já levei muitas mulheres para cama"

E, quando o assunto é intimidade, ele usa seu jeito explosivo ao pé da letra. ?Nesse ponto sou bem machista. Na cama sou o ogro e vou pelo instinto. Eu domino e não rola piruetas ou posições exóticas. Eu pego e vou no regularzão (risos). Coisa de homem de verdade".

Mas Roni desconversa sobre o número de mulheres que já levou para cama. ?Namorei bastante e já levei muitas mulheres para cama. Várias! Nunca contei, mas posso afirmar que já aproveitei um pouquinho a vida (risos). O que vale é ser discreto?, disse o modelo, que não gosta de ficar sozinho.

A lista de lugares onde Roni já fez sexo é extensa e inclui elevador, carro, escada e na rua, no Brasil e no exterior. ?Já fiz (sexo) em vários lugares", contou o rapaz, reforçando que ?para uma rapidinha é válido?. Mas, se for para aproveitar, não tem lugar melhor que a própria casa. ?Gosto de conforto. Pelo menos uma cama para depois ficar abraçado e curtir com calma. É importante fazer tudo de verdade, antes e depois?, comentou Roni, que não é fã de motéis e acessórios eróticos.

"Primeira vez com muita emoção"

Ele lembra que sua primeira vez aconteceu na casa de uma namorada do colégio. Na época, com 17 anos, ele garante que ainda era bem inocente e não sabia como conduzir a situação. ?É aquela coisa de interior, cabeça meio de criança e sem muita maldade, apesar da idade. Fomos aprendendo com o tempo e com a prática. Mas a primeira vez foi com muita emoção, medo e nervosismo. Não foi muito demorado e também não foi planejado. Mas foi legal porque aconteceu com uma menina de quem eu gostava muito?.

De lá para cá, ele garante que nenhuma mulher reclamou de sua performance na cama até hoje. Mas confessa estar aberto a novidades ?Apesar de gostar bastante de dançar, nunca fiz striptease (risos). Acho que até dá para inovar e experimentar alguma coisa nova, mas dentro do meu limite?.

Roni tem apenas uma tatuagem no corpo. Escolheu gravar o nome de sua cidade natal, Iacri, interior de São Paulo, no pé pelo simples motivo de manter suas raízes, para "não se deslumbrar com a fama".

?Enquanto tiver trabalho como modelo, vou continuar vivendo em São Paulo. Mas quero envelhecer no interior. Gosto dessa simplicidade de sair de casa sem preocupação e de tomar um café na casa do vizinho?, disse.



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