Yanna Lavigne garante não ter ciúme de Gissoni com Marquezine

Baiana, sua mãe é branca e tem olhos claros.

Yanna Lavigne | Anna Fischer
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A mistura de traços brasileiros e japoneses deu a Yanna Lavigne, 24 anos, uma beleza harmônica. Baiana, sua mãe é branca e tem olhos claros. Já a morenice da atriz, que dá um ar brejeiro à intérprete de Ana Fátima de Além do Horizonte, é herança do pai, nascido na província de Okinawa, no Japão, onde os habitantes têm a pele mais bronzeada. Ao responder à repórter Carolina Farias as perguntas dos leitores enviadas ao site de QUEM, Yanna falou sobre a experiência como modelo em Tóquio e as dificuldades por que passou para se manter ?muito magra?. A atriz também disse que não existe ciúme no namoro de um ano com o ator Bruno Gissoni, 27, e que um homem, para conquistá-la, precisa ser 100% espontâneo.

1 - Atuar é melhor que desfilar?

Harlyson Wakefield, Barbacena (MG)

No Japão, minha família vivia em Nagoya e eu, em Tóquio. Aprendi a pagar contas, aluguel, a lavar roupas. Além de modelar, isso também foi importante. Não classifico a carreira como melhor ou pior, mas me deu maturidade para ser atriz. Sou feliz com o que vivo e fui feliz com o que fiz.

2 - Teve algum perrengue como modelo no Japão?

Cássia Yoshida, Marília (SP)

No Japão, valorizam a mulher muito magra. As pernas das japonesas davam meu braço. Hoje, peso 56 quilos e, na época, pesava 10 a menos. Eu vivia de massagens, missoshiro (sopa japonesa) e caminhadas. Não malhava para não ficar musculosa. Era um perrengue.

3 - Que avaliação faz de sua carreira desde a estreia no quadro O Cupido (2011), no Fantástico?

Bernardo Dumont, Alfredo Vasconcelos (MG)

Tive muita sorte. Morava em São Paulo e vim para o Rio para a Oficina de Atores da TV Record, em 2010, mas não fui contratada. Tinha dinheiro guardado e fiquei para estudar teatro. Logo fui chamada para a Oficina de Atores da Globo. Longe da família e sem conhecer ninguém. Corri atrás de tudo.

4 - Gosta da Ana Fátima de Além do Horizonte? Como imagina sua carreira daqui a dez anos?

Marcos da Rocha, Santos Dumont (MG)

Estou adorando, ela tem coisas em comum comigo, luta pelo que quer. Daqui a dez anos, eu me vejo realizada na profissão. E quero ter feito teatro e cinema.



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