Apesar da indefinição sobre o planejamento do Coritiba para a próxima temporada, nomes de possíveis substitutos para o técnico Ney Franco, que assumirá as categorias de base da Seleção Brasileira após a Série B, já começam a ser cogitados. Adílson Batista foi o primeiro a ser especulado, mas o alto salário de R$ 300 mil mantém o sonho distante.
"Não temos a mínima condição. Seria ótimo, mas financeiramente foge das nossas condições", afirmou o vice-presidente Vilson Ribeiro de Andrade, ao jornal O Paraná.
Andrade também garantiu aos torcedores que cuidará do orçamento com atenção e cuidado para não cometer excessos. Essa nova metodologia resultará em cautela na venda de jogadores. "Antes, se faltava R$ 10 milhões para completar o orçamento, pensavam em vender um jogador. Se faltasse R$ 20 milhões, queriam vender mais jogadores. Só que não vendiam e ficava o rombo", explicou.
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