Barcelona só empata com a “pedra” Rubin Kazan: 1 a 1

Clube catalão pressiona, mas não evita novo tropeço diante dos russos

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Messi na partida do Barça contra Rubin | AFP
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O Rubin Kazan continua sendo uma pedra no sapato do Barcelona. Depois de não perder para os catalães na temporada passada em duas oportunidades, o time russo manteve o tabu e, nesta quarta-feira, empatou em casa por 1 a 1 pela segunda rodada do Grupo D da Liga dos Campeões.

Com o resultado, o Barça, que só teve Messi a meia boca durante parte do segundo tempo, chegou aos quatro pontos na liderança da chave. O Rubin está em terceiro, com dois. Mais tarde, o Copenhague, segundo colocado com três, visita o lanterna Panathinaikos em Atenas. Os gregos serão os próximos adversários da equipe da antiga URSS, no próximo dia 20, em Atenas, enquanto, no mesmo dia, o Barça receberá o time dinamarquês.

Recuperado de uma entorse no tornozelo direito, mas ainda sem totais condições físicas, Lionel Messi começou a partida no banco de reservas. E, no seu lugar, o técnico Pep Guardiola escalou outro argentino: o volante Mascherano. Com a entrada do ex-corintiano, o treinador adiantou o meia Iniesta para o ataque ao lado de Pedro e Ibra.

Como era esperado, o Rubin, mesmo atuando em casa, no estádio Centralni, entrou disposto a explorar os contra-ataques, se entrincheirando na defesa.

E não demorou para o Barça criar a primeira boa oportunidade. Aos 12, Villa deixou Pedro na cara do gol. O jovem atacante espanhol chutou forte e a bola explodiu no travessão. Aos 25, foi a vez de Villa receber lançamento pela esquerda e chutar com perigo à meta do goleiro Ryzhikov.

Daniel Alves comete pênalti

Na primeira chegada com mais perigo, o Rubin acabou abrindo o placar. Kaleshin foi lançado e penetrou na área. Atrasado na jogada, Daniel Alves derrubou o adversário e o árbitro turco Cüneyt Çakir assinalou pênalti. Na cobrança, o equatoriano Noboa bateu forte e, mesmo com Valdés tocando na bola, inaugurou o marcador aos 30 minutos.

O gol sofrido não mudou em nada o ritmo do Barcelona, que continuou com o seu velho estilo de muitos passes. Embora tivesse total domínio da partida (em média, no primeiro tempo, teve 75% de posse de bola), o clube catalão só conseguiu criar mais uma chance perigosa antes do intervalo: após cruzamento do lado direito, Villa, dentro da área, ajeitou de cabeça para Pedro pegar de primeira para fora.

Na etapa final, o Rubin manteve a retranca do primeiro tempo. No entanto, só conseguiu resistir por 13 minutos. Em jogada individual, Iniesta partiu para cima de dois defensores e acabou sendo derrubado na área. Pênalti. Villa bateu e igualou a partida.

Messi entra, Barça pressiona

Disposto a vencer a partida, Guardiola sacou Mascherano logo após o empate e colocou Lionel Messi. Com o argentino na frente e Iniesta de volta à armação das jogadas, o Barça sufocou ainda mais o Rubin Kazan, que teve o brasileiro Carlos Eduardo, ex-Grêmio, no banco de reservas.

No entanto, apesar da pressão, os espanhóis não conseguiram furar o bloqueio e amargaram mais um tropeço diante da equipe russa que, nos minutos finais, quase marcou o segundo gol com o nigeriano Oba Oba Martins.



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