Brasil decepciona no basquete e eliminação encerra ciclo de atletas

O adeus da geração sem conquistas

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O dia 15 de agosto de 2016 ficará marcado na história do basquete brasileiro. Não por algum feito histórico, mas pelo fracasso retumbante de uma geração incapaz de ir além de seu limite com a camisa da seleção brasileira. Não há mais Algodão, Wlamir, Amaury, Ubiratan ou Oscar, nem técnicos como Kanela e Ary Vidal.

Na verdade, encerra-se nesta segunda-feira um ciclo de jogadores que nunca sentiram o gosto de uma conquista marcante pelo país em suas carreiras, entre eles, Nenê, Leandrinho, Marcelinho Huertas, Alex, Guilherme Giovanonni e até Anderson Varejão e Tiago Splitter, impossibilitados de jogar por lesões.

Quem se colocou em uma situação na qual havia dependência de outro resultado, não pode reclamar. Depois de ter vencido a Nigéria na abertura da última rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a seleção masculina foi eliminada da competição ainda na primeira fase com a vitória da Espanha por 92 a 73 sobre a Argentina, na Arena Carioca 1.

Uma queda jogando em casa, com apoio de sua torcida, justamente em uma derrota de seu maior carrasco. A pá de cal sobre a modalidade, que já havia visto as meninas darem adeus sem vencer um jogo sequer.



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