Angélica Kvieczynski é medalha de bronze no Pan de Guadalajara

Angélica Kvieczynski não imaginava conquistar uma medalha no individual geral da ginástica rítmica do Pan de Guadalajara, a primeira do país na prova

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Para quem há pouco tempo quase desistiu de tudo, o bronze foi uma recompensa inesperada. Angélica Kvieczynski não imaginava conquistar uma medalha no individual geral da ginástica rítmica do Pan de Guadalajara, a primeira do país na prova. Tampouco se classificar às quatro finais: arco, maça, bola e fita. Foram quatro meses longe da ginástica: um joelho lesionado e uma trombose.

- Passei por um ano bem difícil, me recuperei de uma lesão no joelho direito. Depois tive trombose. Foi bem complicado. Fiquei muito tempo sem treinar. Quatro meses parada, sem fazer nada. Foi muito choro, quase desisti - lembra Angélica.

A responsável pelo ressurgimento tem nome e sobrenome: Anita Klemann. Foi a treinadora quem a acolheu nos momentos difíceis, quando pensava em parar de treinar.

- A Anita é uma ótima treinadora e aguentou meu mau humor (risos). Em alguns dias eu falava: ?não aguento mais?. Graças a elas consegui.

Ali pertinho, na beira do tablado, Anita se derretia ao ver sua pupila ser aplaudida pela torcida mexicana. E escutar vaias aos árbitros.

- Eles queriam que a nota tivesse sido maior. Vocês viram? - perguntava.

As finais de arco e bola serão na segunda-feira; maça e fita serão na terça. Neste domingo, o conjunto brasileiro estreia com a disputa geral. As finais são a partir das 19h (de Brasília).



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