O diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos, desembarcou no Brasil, no início da noite desta sexta-feira, ainda sem um desfecho da negociação de Deyverson com o Shenzhen FC, da China.
Mattos estava desde o fim de semana passado na Europa, onde, além de tentar negociar promessa das divisões de base do clube (como o zagueiro Vitão e o lateral-esquerdo Luan Cândido), se encontrou com representantes do clube chinês e do Levante, que détem 30% dos direitos econômicos de Deyverson.
Na quinta-feira, as partes chegaram a um acordo no valor de 12 milhões de euros (R$ 51,2 milhões, na cotação atual) – com outros três milhões de euros de bônus caso o atacante atinja determinadas metas.
A transação, porém, não foi concluída. Para isso, é necessário o "sim" de Deyverson, que ainda não ocorreu. Embora a proposta seja para um salário três vezes maior, o jogador de 27 anos inicialmente não gostaria de deixar o Palmeiras.
O clube, ao contrário, tem interesse no negócio, sobretudo depois da expulsão no clássico contra o Corinthians (a quinta desde a chegada) pela cusparada no volante Richard. Expulsão que rendeu a ele uma multa de R$ 350 mil da diretoria e seis jogos de suspensão.
A decisão precisa ser tomada até o dia 28 de fevereiro, quinta-feira que vem, data do fechamento da janela chinesa de transferências.
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