Os advogados de José Maria Marin, 83 anos, já se movimentam para tentar impedir a extradição do ex-presidente da CBF, pedida quarta-feira pelos Estados Unidos e confirmada pelo Departamento Federal de Justiça da Suíça. A defesa do dirigente atacará em duas frentes, uma buscando recursos a fim de formalizar apelação e outra tentando acordo para que Marin pague multa e cumpra prisão domiciliar em Nova York.
A equipe que defende o ex-dirigente (um dos sete acusados no escândalo de corrupção na Fifa presos na Suíça) tem três pontos como estratégia: que a acusação de conspiração não é prevista na legislação brasileira, condição esta que enfraqueceria o pedido da Justiça dos EUA; o segundo ponto diz respeito a, segundo a defesa, fragilidade das provas acusatórias; o último argumento é a idade avançada do cliente.
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