Dinheiro, amizades e interesses! As maiores traições da história do futebol - Hugo Gatti

De um rival clássico a outro, de um clube de bairro a outro, de uma cidade a outra na mesma metrópole, o torcedor tem memória e não poupa nenhuma. - Hugo Gatti

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Hugo Gatti

Depois de passar quatro anos no Millionaire, após estreia na humilde Atlanta, El Loco, como todos o conheciam, decidiu aceitar a oferta do arqui-inimigo do Boca, graças ao seu treinador de plantão, Juan Carlos Toto Lorenzo, em 1975. Quem ia dizer ou imaginar que essa visão detalhada do multicampeão com o elenco auriazul ia mudar para melhor a vida do goleiro, e que o público riverplatense o odiaria tanto por considerá-lo um filho pródigo! 

Mas como esta transferência ininterrupta não iria gerar uma reviravolta de 180 graus para Hugo Gatti, se o banco substituto de Núñez fosse sua casa para viver, nesses quase cinco anos, à sombra do ídolo Amadeo Carrizo. Um fã de Xeneize diria: "Obrigado Toto por trazer El Loco". E que motivo seria se, com sua chegada, o clube ribeirinho conquistasse meia dúzia de títulos, como uma copa Libertadores e uma Copa Intercontinental, que o ajudaram a ser o jogador com mais partidas na primeira divisão argentina com 765.



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