Dunga revive o Tetra da seleção brasileira para marcar chegada da Taça da Copa em Porto Alegre

Evento com o capitão de 1994 marcou início do Tour da Taça em Porto Alegre

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Dunga sorri ao segurar a taça novamente após quase 20 anos | Reprodução/internet
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O tetracampeonato da seleção brasileira foi revivido na manhã deste sábado em Porto Alegre. Capitão da conquista, Dunga voltou a segurar a Taça da Copa, como havia feito em 1994 em Los Angeles, para marcar o início da etapa de Porto Alegre do Tour da Taça, em evento exclusivo para imprensa e convidados em um shopping center da capital gaúcha.

Gaúcho que começou a carreira no Inter e ganhou o mundo vestindo a camisa canarinho, Dunga foi encarregado de recepcionar a taça ao lado de Alcindo, ex-jogador do Grêmio e que jogou a Copa de 1966 ao lado de Pelé e companhia. Só o capitão segurou o troféu, já que a Fifa exige que apenas jogadores campeões mundiais e chefes de estado toquem na relíquia.

A empolgação pode não ter sido a mesma daquela tarde nos Estados Unidos, que deu fim a um jejum de 24 anos sem título da Seleção. Porém, as lembranças continuam vivas na memória do capitão, que de símbolo da derrota em 1990 passou a um dos personagens da conquista da quarta estrela.

- Tínhamos pressão, mas éramos jogadores de personalidade. Fazia 24 anos que não ganhávamos. Sonhava em ganhar. Era uma utopia levantar a taça - relembrou.

Com 36,8 centímetros de altura e pouco mais de seis quilos, a Taça da Copa do Mundo passou a uma exposição pública a partir das 9h deste sábado. Os gaúchos têm até domingo para conferir de perto o troféu que percorrerá as 27 capitais brasileiras até a partida inaugural - o primeiro destino fora o Rio de Janeiro. Para comparecer ao tour, é preciso participar de uma promoção promovida por uma patrocinadora da Fifa.

Após rodar 150 mil quilômetros, por 89 países, a taça chegou ao Brasil na última segunda-feira. O local escolhido foi o Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, onde foi recebida pelo capitão do tri, Carlos Alberto Torres, e ficou exposta no Estádio Maracanã até até a sexta-feira. Do Rio Grande do Sul, o troféu segue para Belo Horizonte, onde permanece nos dias 28 e 29.

O taça fica protegida por uma redoma de vidro e não pode ser tocada pelos visitantes. O apreço é tamanho que o artefato, feito de ouro maciço 18 quilates, com a base de malaquita, pedra semi-preciosa, só é carregado pelos organizadores por meio de luvas.



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