Em campo, Seleção do Uruguai vive crise nos bastidores

Jogadores da Celeste entraram em conflito com uma empresa

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Vice-líder das Eliminatórias e às vésperas do jogo contra o Brasil, a seleção do Uruguai vive uma verdadeira crise fora dos gramados. Insatisfeitos com os rumos que a Tenfield, dona dos direitos de transmissão do futebol no páis e que toma conta dos negócios da seleção, os jogadores se rebelaram e não utilizam o uniforme de treino que aparece a logomarca da empresa.

A confusão começou no segundo semestre de 2016, quando os atletas conseguiram uma proposta da Nike para fornecer o material esportivo na casa dos US$ 24 milhões/ano e a Tenfield recusou a oferta.

O problema é que na época, a Puma, atual fornecedora, pagava algo em torno de US$ 5 milhões/ano. Diante da pressão, a empresa italiana abriu o cofre e cobriu a oferta da norte-americana com US$ 25 milhões.

Além da questão com a seleção, a Tenfield encara rejeição dos clubes locais. Segundo eles, a empresa paga muito pouco pelos direitos de transmissão do torneio e cobram uma postura mais firme da AUF (Associação Uruguaia de Futebol) para melhorar os contratos.

Um dos principais líderes do elenco Celeste, o capitão Diego Godín deixou claro na entrevista coletiva que mesmo fora do país, ele tem a obrigação de lutar pela evolução do futebol no Uruguai.



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