Familiares contam como estão os torcedores corintianos presos

Os 12 corintianos foram presos sob suspeita de autoria e cumplicidade no disparo de um sinalizador.

Torcedores corintianos detidos em Oruro, na Bolívia. | EFE
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Dezenove dias após a prisão dos 12 torcedores corintianos em Oruro (Bolívia), Ivone Araújo Rodrigues, 30, mulher de Marco Aurelio Freire, 31, conhecido como "Cabra", grávida de sete meses, ainda não contou a seu filho de quatro anos por que o pai não voltou para casa.

"Digo que o ônibus quebrou. Mas o menino acha que está demorando muito e pergunta o tempo todo pelo pai", afirma ela.

Já Marco Aurélio, diz Ivone, chora ao ouvir o filho, quando fala pelo telefone com ele.

"O pai tem medo de não ver seu outro filho nascer", conta Ivone. Marco Aurélio é corretor de imóveis e, de acordo com ela, é o único responsável pelo sustento da família.

Os 12 corintianos --nove integram a Gaviões da Fiel e os outros três, a Pavilhão 9-- foram presos sob suspeita de autoria e cumplicidade no disparo de um sinalizador que matou o torcedor boliviano Kevin Spada, 14, no jogo entre Corinthians e San José, pela Libertadores, no último dia 20 de fevereiro.



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