Felipão pede desculpas a bancários e diz que sua vida virou um inferno após polêmica

O técnico deixou claro que poderá usar novas comparações no futuro,

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Scolari não gostou de ter declaração envolvida em polêmica | Agência Estado
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O técnico Luiz Felipe Scolari voltou a pedir desculpas aos bancários nesta sexta-feira por causa da declaração dada na quinta, quando disse que quem não quer pressão na Seleção deveria "trabalhar no Banco do Brasil". O substituto de Mano Menezes reclamou que a frase foi usada para criar polêmica, mas que o assunto já foi resolvido com a presidência da instituição.

- Sempre faço uma colocação simplória, tranquila, não é para agredir ninguém. Quando falei de pressão, depois daquilo foi um inferno dizendo que eu tinha agredido uma classe. Já conversei com o presidente do banco, pedi as desculpas necessárias. Foram muito bem aceitas. Peço então desculpas publicamente à classe que eu não tive intenção de ofender, até porque trabalho há 30 anos com esse banco - disse Felipão nesta sexta, durante coletiva com os treinadores da Copa das Confederações, em São Paulo.

Na quinta, Scolari usou o exemplo do Banco do Brasil durante a entrevista após ser apresentado oficialmente como novo técnico da Seleção:

- Se o jogador entrar sem pressão nenhuma, pensando que o objetivo é jogar a Copa, não pode ser assim. Fui jogador do interior. Eu era bom. O pessoal dizia que não, mas eu era bom. E tem pressão. Eles têm que saber. Nossos jogadores sabem que seria um dos títulos mais importantes que o Brasil já conquistou. Tem que trabalhar bem esse aspecto. Se não tiver pressão, vai trabalhar no Banco do Brasil, senta no escritório e não faz nada - afirmou.

Logo após, o Banco do Brasil e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro publicaram notas reclamando da declaração do treinador. Depois, o banco divulgou outro comunicado com o pedido de desculpas de Felipão ao presidente da instituição, Aldemir Bendine.

No evento desta sexta, em São Paulo, o técnico deixou claro que poderá usar novas comparações no futuro, mas que não tem a intenção de ofender ninguém e pediu para a imprensa não criar polêmicas.

- Essa é minha cara, meu jeito de ser é esse.



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