“Figurinhas” repetidas reforçam a rivalidade entre gerações de Argentina e Brasil

Um detalhe importante é que tanto a seleção brasileira como a argentina mantêm até agora uma base de jogadores que participou desses jogos.

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A rivalidade entre Argentina e Brasil, que se enfrentam neste sábado, às 21h30m, no estádio Gigante de Arroyito, pelas eliminatórias da Copa do Mundo, tem uma história de quase 95 anos. Mas é inegável que nos últimos confrontos, especialmente para os brasileiros, as lembranças sejam mais intensas. Foram três decisões, duas de Copa América e uma de Copa das Confederações. Todas vencidas pelo time verde amarelo.

Um detalhe importante é que tanto a seleção brasileira como a argentina mantêm até agora uma base de jogadores que participou desses jogos. Cenário que reforça ainda mais a rivalidade que cerca esse duelo. Da final de 2004, o Brasil tem ainda na equipe Julio César, Maicon, Luisão, Juan, Julio Baptista, Adriano e Luís Fabiano. Já a Argentina continua com Coloccini, Heinze, Zanetti, Mascherano e Tevez.

- A melhor lembrança que tenho é a final da Copa América de 2004. Empatamos o jogo no final e conquistamos o torneio. E um título em cima da Argentina é sempre especial - disse o Fabuloso, que em três jogos contra o rival ainda não marcou um gol.

Da Copa das Confederações de 2005 estão convocados pelo Brasil Maicon, Lúcio, Juan, Luisão, Gilberto Silva, Kaká, Adriano e Robinho, e pela seleção argentina Zanetti, Heinze, Tevez, Coloccini e Maxi Rodríguez. Da última final, em 2007, as figurinhas repetidas são Daniel Alves, Maicon, Juan, Elano, Gilberto Silva e Robinho, pela equipe de Dunga, e Carrizo, Zanetti, Heinze, Burdisso, Mascherano, Gago, Messi, Milito e Tevez no rival.

O jogo de 2007, na Venezuela, foi emblemático. À época, o Brasil era considerado uma zebra, todos davam a Argentina como favorita, até pela campanha mais consistente que havia feito nas fases anteriores. Mas a seleção de Dunga aplicou uma vitória por 3 a 0, jogando bem e dando show em cima da equipe de Riquelme, Verón, Messi e Cia.

- Um gol em uma final contra a Argentina muda a sua carreira. Fica marcado como algo especial. Pensando dessa forma todos aqui têm boas lembranças contra a Argentina, já que vencemos três vezes recentemente em finais de campeonato. A motivação é sempre maior, é diferente jogar contra eles ? falou Julio Baptista, autor do primeiro gol no triunfo na final da Copa América de 2007, em Maracaibo.

Nos últimos sete jogos contra a Argentina, o Brasil venceu quatro, empatou dois e só perdeu um, em 2005, em Buenos Aires, pelas eliminatórias da Copa do Mundo da Alemanha. A partida deste sábado, em Rosário, promete ser recheada de emoção.



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