Filme sobre José Aldo dispensou dublê e teve sangue real em cenas

Ator José Loreto teve que sangrar de verdade

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Quando decidiu fazer "Mais Forte que o Mundo", cinebiografia do lutador de MMA José Aldo que chega aos cinemas nesta quinta-feira (16), o diretor Afonso Poyart já tinha em mente a dinâmica para o filme. As cenas de luta precisavam ser reais, ou o mais próximo possível disso. Nada do balé plástico e coreografado de filmes como "Rocky" e "Touro Indomável". A porrada tinha de comer solta.

"Assisti a vários filmes de luta antes, e sempre achei tudo muito coreografado. Eu queria que as lutas no filme parecessem um documentário de luta. Com coreografia mais 'suja', como se eu tivesse ligado a câmera no meio de uma luta do UFC. O que me orientou foi a obsessão pela realidade", disse ele.

Essa obsessão do cineasta pode ser vista em uma intensa cena logo no início do filme, quando um bar real é inteiramente destruído por José Aldo (José Loreto) em uma briga furiosa com dois provocadores. O ator dispensou o dublê --que apareceu apenas como figurante--, colecionando hematomas e pequenas lesões pelo corpo. Não seriam as últimas.

Em um dos momentos mais emotivos da trama, em que seu personagem confronta a mãe vítima de violência doméstica, ele surpreendeu a produção ao quebrar por conta própria, com um soco, um dos espelhos do cenário. A lesão na mão trouxe sangue real à tela. Em outra cena, o ator passou mal e chegou a vomitar no set.



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