Final entre Brasil e Estados Unidos tem esquema especial antibomba

Cães farejadores fazem uma vistoria de todo o material de torcedores e imprensa

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A segurança foi apontada como o principal problema da Copa das Confederações, na África do Sul. A organização do evento foi bombardeada com perguntas sobre o tema e implorou para que o assunto fosse encerrado.

Neste domingo, para evitar maiores incidentes na final da competição, a segurança foi reforçada. Um esquema especial antibomba foi armado nos arredores do Ellis Park, palco da partida entre Brasil e Estados Unidos, às 15h30 (horário de Brasília).

Antes de entrar no estádio, cães farejadores fazem uma vistoria de todo o material de torcedores e imprensa. Perguntados pela reportagem do Terra, os seguranças que faziam a revista ao lado dos animais disseram que o objetivo do processo era apenas um.

"Não estamos preocupados com drogas. Drogas não têm problema. Eles (cachorros) verificam se há presença de explosivos".

Depois, todos têm de passar pelo detector de metais. Na primeira fase, antes da partida da Seleção contra a mesma equipe dos Estados Unidos, a segurança do estádio Loftus Versfeld, em Pretória, falhou demais.

O detector de metais, por exemplo, não funcionava algumas horas antes da partida. E foi possível observar dezenas de torcedores sem credenciais na parte de dentro do estádio. Para o jogo seguinte, contra a Itália, no mesmo Loftus Versfeld, a segurança foi reforçada.



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