Ginástica brasileira recorre ao samba para buscar ouro no Pan

O time brasileiro de ginástica rítmica ainda não encerrou as atividades no Pan-Americano de Guadalajara

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O time brasileiro de ginástica rítmica ainda não encerrou as atividades no Pan-Americano de Guadalajara. Vitoriosas nas duas disputas por equipes da competição no México, as meninas recorrerão a um ritmo genuinamente nacional para obter a medalha de ouro nesta terça-feira, na disputa de três fitas e dois arcos: o samba. Confiantes, as atletas nacionais esperam que o gênero musical possa levar a formação pela terceira vez ao lugar mais alto do pódio.

"A nossa vontade é de conseguir entrar para fazer e cravar essa série, porque é mais tensa que a de bola, justamente pela música, mais rápida, mais ágil. Então temos que ter tranquilidade e não nos sentirmos pressionadas. Precisamos entrar e fazer essa série bem", afirmou Luiza Matsuo, depois da vitória desta segunda-feira no exercício de bolas.

Uma das marcas nas conquistas dos últimos dois dias foi a vibração e exigência da técnica Camila Ferezin. A atitude da treinadora impressiona quem não acompanha o dia a dia das ginastas. Entretanto, as próprias atletas procuraram valorizar o tratamento que recebem da comandante da equipe brasileira, e se apegaram aos resultados para defender o modo de trabalho.

"Temos que entrar e conseguir fazer essa série, é necessário muita atenção. Faz muita diferença, e confiamos muito. A gente tem que confiar muito no trabalho dos técnicos. A gente sabe que eles querem o melhor para a gente. Às vezes a gente está passando por um momento difícil, voltando de viagem, cansadas; mas temos que confiar neste trabalho, é o melhor para gente, para o nosso preparo", completou Luiza, antes de ressaltar a melhora do time em relação ao ouro do primeiro dia.

"A gente conseguiu ser melhor do que ontem, mais tranquila. Tínhamos entrado mais apreensivas, porque não sabíamos como ia ser o resultado, apenas que seria difícil, porque desde fevereiro, quando estávamos treinando, sabíamos da dificuldade, já que elas estão treinando há mais tempo. O sentimento de vitória hoje (segunda-feira), se não maior, é igual ao do primeiro ouro", assegurou Matsuo.

Em relação ao sentimento citado por Luiza, uma ginasta em especial enfrentou uma situação complicada. Bianca Mendonça permaneceu na reserva, apenas observando as companheiras de time se apresentar. Depois da consagração da equipe, a atleta narrou a dificuldade de apenas torcer.

"Garanto que fiquei mais nervosa do que fazendo a série de arco e fita. Não posso fazer nada lá fora, elas que precisam se virar. Se der alguma coisa errada, elas precisam sair do erro. Do lado de fora, só podemos confiar, rezar, agradecer e pedir para Deus para que dê tudo certo", completou.

Vitoriosa nesta edição do Pan-Americano, a ginástica rítmica brasileira terá a oportunidade de conquistar mais três medalhas, duas no individual com Angélica Kvieczynski (exercício com maças e fitas) e uma no conjunto com dois arcos e três fitas. A GRD brasileira conquistou cinco premiações até o momento (dois ouros, por equipes, e três bronzes, com Angélica).

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