Jornalista Paulo Roberto Martins, o Morsa, morre aos 78 anos

Natural de Santos, o comunicador comentou futebol em quase todas as rádios da cidade do litoral paulista

Jornalista Paulo Roberto Martins, o Morsa, morre aos 78 anos | Reprodução/Band
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O jornalista Paulo Roberto Martins, mais conhecido como "Morsa", faleceu aos 78 anos de idade, em decorrência de complicações cardíacas. Nascido em Santos, ele dedicou sua carreira ao comentário esportivo, em especial ao futebol, tendo atuado em diversas rádios da cidade litorânea paulista. Além disso, Morsa deixou um legado marcante na Rádio Globo AM, onde trabalhou por aproximadamente duas décadas. 

No ano de 2005, assumiu o cargo de chefe do departamento de esportes na Rádio Record. Posteriormente, em 2010, Paulo Roberto Martins tornou-se comentarista na Rádio Transamérica. No entanto, sua fama se consolidou quando foi contratado pela TV Bandeirantes, em 2014, para integrar a bancada do programa "Jogo Aberto", ao lado de Milton Neves. Sua atuação lhe rendeu reconhecimento ao receber o Troféu da ACEESP como melhor comentarista esportivo de TV aberta em 2015. Ao longo de sua carreira, ele deixou um legado significativo no cenário esportivo. 

Milton Neves lamenta morte

O apresentador Milton Neves expressou profundo pesar pela perda de seu amigo e companheiro de muitos anos, Paulo Roberto Martins, também conhecido como Morsa. Logo após a confirmação do falecimento em decorrência de problemas cardíacos, Milton Neves compartilhou palavras emocionadas sobre a triste notícia.

"A terça-feira não poderia ter começado de maneira pior. Morreu, aos 78 anos, Paulo Roberto Martins, o companheiro com quem fiz mais sucesso na televisão. Sim, e ele foi a minha melhor dupla na TV. Foi um privilégio para um caipira do interior ter trabalhado por tantos anos ao lado de comentarista tão renomado no rádio como você", apontou.

Ele ainda lembrou das brincadeiras que fazia com Morsa.

"Eu tinha uma brincadeira com ele, que se dava da seguinte forma. Morsa dava um pitaco sobre um jogador, falando que ele não vingaria em determinado clube. E, do nada, o atleta começava a fazer um milhão de gols. Aí, quando eu lia no teleprompter o nome desse tal jogador, gostava de emendar um 'calando Morsa'. Mas hoje, de verdade, a morte chegou e calou definitivamente uma das vozes mais ouvidas da imprensa esportiva brasileira em todos os tempos", apontou.

(Com informações do Portal iG)



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