Loco Abreu espera vencer semifinal contra amigo Ronaldinho

Apesar de ter vestido a camisa do Grêmio apenas sete vezes, El Loco guarda com carinho a passagem pelo Sul

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Loco Abreu (foto) atuou ao lado de Ronaldinho em sua breve passagem pelo Grêmio, em 1998 | Gazeta Press
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Com duas Copas do Mundo na bagagem e status de ídolos de grandes clubes, Loco Abreu e Ronaldinho podem festejar juntos o que já conquistaram na carreira.

Rivais na semifinal da Taça Guanabara, que acontece às 16h de domingo, os jogadores são amigos desde 1998, quando atuaram juntos pelo Grêmio. Na época, Abreu tinha apenas três anos como profissional, enquanto o gaúcho vivia a expectativa pelo primeiro ano na categoria. Desde os pampas do Rio Grande do Sul até hoje, a admiração entre ambos cresceu e a véspera do clássico fez a dupla lembrar boas histórias.

Apesar de ter vestido a camisa do Grêmio apenas sete vezes, El Loco guarda com carinho a passagem pelo Sul, onde ficou impressionado com um desconhecido dentuço.

"Nos treinos dava para ver que ele tinha futuro. Um talento incrível. Era um reserva que entrava para resolver e sair do Brasil seria questão de tempo para aquele menino. Bom que o Ronaldinho voltou, pois será melhor ganhar do Flamengo", disse Abreu, que foi procurado pelo meia após acerto com o clube rubro-negro.

"Sempre mantivemos contato e o Loco é um parceiro antigo. Estou feliz por todo esse sucesso dele pelo Botafogo", disse Ronaldinho.

Depois do Grêmio, Loco Abreu seguiu para o Tecos, do México, no qual ficou dois anos e conheceu Assis, irmão de Ronaldinho. Assim, os laços entre as famílias se estreitaram. Com o passar do tempo, Loco e Ronaldinho duelaram em campo, até mesmo pelas seleções. Abreu ganhou uma camisa do Barcelona de R10 e guarda a peça em parte destacada no museu em sua própria casa, em Minas, no Uruguai.

Mesmo com a grande rivalidade entre Botafogo e Flamengo, Loco Abreu vai levar os quatro filhos ao Engenhão para que tirem fotos com Ronaldinho e pedirá a camisa do parceiro. Diego, de sete anos, é fã do penta mundial e já atormentou a vida do pai por tanta idolatria.

Ao chegar ao Rio pela primeira vez, em 2010, Abreu estacionou o carro na frente de uma banca de jornal. Ao olhar para as publicações, Diego puxou o pai e o fez comprar uma revista na qual Ronaldinho era capa.

"O foco está nele (risos). É bom que as atenções estejam por lá", finalizou o botafoguense.



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