Lutadores do UFC dão aula para crianças de projetos sociais

A programação, também contou com a Copa Parque Olímpico de MMA

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A Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, foi a casa do basquete nos Jogos do ano passado, no Rio de Janeiro, mas neste último sábado recebeu uma modalidade que não esteve no programa olímpico: o MMA. Lutadores do UFC como atletas Jessica Bate-Estaca, Poliana Botelho, Alexandre Pantoja, Vitor Miranda, Thiago Marreta e Alan Nuguette estiveram ao lado de Rodrigo Minotauro, embaixador do Ultimate no país, para dar aula a crianças e adolescentes de projetos sociais e escolas públicas.

- Ações sociais como essa aproximam as crianças das artes marciais e funcionam de motivação para que eles sigam esse caminho, já que muitas têm pouco acesso ao esporte. Acredito também que ao proporcionar o contato direto com ídolos, como os lutadores do UFC, a gente beneficia tanto a autoestima quanto o desenvolvimento das crianças. Já trabalho com isso há algum tempo e entendo o quanto o engajamento do esporte com projetos sociais traz benefícios para o futuro do nosso país - disse Rodrigo Minotauro, durante evento que marcou um ano dos Jogos Olímpicos do Rio.

A programação, que também contou com a Copa Parque Olímpico de MMA amador, teve depoimentos dos lutadores aos mais jovens e aulas de modalidades como boxe e jiu-jítsu.

Alexandre Pantoja, peso-mosca do UFC que tem uma sequência de 11 vitórias seguidas, lembrou que o MMA o levou a uma realidade que jamais tinha sonhado, e ressaltou a importância de incentivar as crianças.

- Muitos de nós viemos de origem humilde e encontramos no MMA uma porta para ter um futuro que não imaginávamos. Me vejo hoje em hotéis lutando pelo UFC e numa realidade que não conseguia imaginar. Paro e penso: “Que loucura estar num lugar desses”. Lembro que estava numa jacuzzi muito maneira em Las Vegas, olhava para o céu e vários aviões passando, pôr do sol caindo, e pensando: “O que aconteceu que estou aqui?”. Eu era muito disperso na escola, não tinha algo que me atraía tanto, queria ir para jogar bola no recreio. Comecei pelo jiu-jítsu, e quero mostrar para os meninos aqui que um dia estávamos ali onde estão, e não tínhamos a estrutura e o acesso que existe hoje. Acho importante passar isso para frente.



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