Mano cutuca Muricy, cita Uruguai e explica convocação de Ralf

Quando o assunto foi qual lição a seleção pode tirar do Uruguai, campeão do torneio na Argentina, Mano minimizou

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Mano Menezes e Muricy Ramalho | Reprodução
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Em entrevista coletiva após divulgar os 23 chamados para o amistoso contra a Alemanha, dia 10 de agosto, em Stuttgart, o técnico Mano Menezes explicou os critérios usados para a nova convocação da seleção brasileira e terminou alfinetando o treinador Muricy Ramalho. O santista havia pedido publicamente para que o meia Ganso e o atacante Neymar não estivessem na lista, porém eles entraram.

"Eu, recentemente, estive do lado de lá e nunca reclamei. A questão de adiar jogos em relação à tabela do Brasileiro não é da minha área, cada um precisa fazer a sua parte. Esses jogos já foram adiados para atender a um outro momento, por causa da Libertadores. Essa história é assim, é como cobertor curto, não tem jeito. Tira de um lugar, vai estourar em outro. Existem outros 19 clubes no campeonato e eles também precisam ser respeitados", disse Mano.

Durante a Copa América, o técnico do Brasil e do Santos também se estranharam à distância.o técnico santista disse que Neymar e Paulo Henrique Ganso "deixaram a desejar um pouquinho". Na ocasião, Mano preferiu não responder.

O amistoso diante dos alemães está marcado para o mesmo dia do clássico do Santos contra o Corinthians. A partida, válida pela 5ª rodada, inicialmente estava agendada para 19 de junho, mas foi transferida por causa da final da Libertadores, vencida pelo time da Vila Belmiro.

Questionado sobre a presença do volante corintiano Ralf, pela primeira vez no grupo, o comandante alegou que o reserva da posição Sandro (Tottenham) está machucado e o titular Lucas Leiva foi expulso durante a eliminação do Brasil na Copa América e ainda não sabe se ele poderá atuar.

"Ralf é um jogador que eu conheço e sei a sua capacidade de fazer a função", afirmou. Já a não convocação de Elano, segundo Mano, foi uma opção dele.

Quando o assunto foi qual lição a seleção pode tirar do Uruguai, campeão do torneio na Argentina, Mano minimizou.

"Essa questão da raça... O Uruguai nunca jogou como o Brasil, e o Brasil nunca jogou como o Uruguai. São escolas diferentes. A pior coisa é você querer ser o que não pode ser. O Uruguai se tornou campeão da sua maneira, e o Brasil vai tentar ser campeão da sua maneira".



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