Muricy descarta favorecimento a rival após adiamento: “foi bom senso”

O comandante santista isentou a boa relação entre o São Paulo e o atual presidente da CBF

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O técnico Muricy Ramalho classificou como "bom senso" e não vê desfavorecimento santista no adiamento da partida do São Paulo, adversário deste domingo pela semifinal do Campeonato Paulista, diante da Ponte Preta, pela Copa do Brasil, devido à condição do gramado do Estádio Moisés Lucarelli, afetado pela forte chuva em Campinas.

"Foi questão de bom senso, não tinha condições de ter jogo com aquele campo, seria um risco grande e interessava para ambos não jogarem, pois têm compromisso no fim de semana", disse Muricy.

O comandante santista isentou a boa relação entre o São Paulo e o atual presidente da CBF, José Maria Marin, ex-governador paulista, para o reagendamento da partida somente para os dias 2 e 10 de maio, abdicando da possibilidade de remarcar o confronto 24h depois da data inicial, já na sexta-feira.

"É uma coisa natural, também temos boa relação com o Marin. Ele, inclusive, nos acompanhou no Japão, mas o conheço desde os tempos de São Paulo. É algo natural, ele é de São Paulo e prevaleceu o bom senso, não tem como jogar na sexta-feira e ter a decisão no domingo. O campo estava um absurdo, creio que fariam o mesmo por nós. Houve um acordo entre as partes", afirmou.

O Santos, por sua vez, retorna de viagem cansativa para La Paz, onde enfrentou o Bolívar, na altitude de 3.660m. O técnico santista citou o "estresse do avião, a viagem e o jogo" como principais desvantagens para o confronto, decidido em jogo único, no Morumbi.



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