Pezão bate bola com o ídolo Léo Moura e ganha presente: “Sonho”

Depois de um encontro casual com Leo Moura nos EUA, onde mora, Pezão criou coragem para tentar realizar um sonho: o de ter uma camisa do lateral .

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O coração do gigante Antônio "Pezão" Silva tem as cores vermelho e preto. Bate forte toda vez que seu time entra em campo. Não é o Campinense, de Campina Grande, na Paraíba, cidade natal do lutador de MMA. Mas sim o maior clube do Brasil, ao menos para ele e outros 33 milhões de torcedores: o Flamengo.

Depois de um encontro casual com Leo Moura nos EUA, onde mora, Pezão criou coragem para tentar realizar um sonho: o de ter uma camisa do lateral esquerdo, seu maior ídolo no Flamengo atualmente. Gravou o pedido em vídeo e o enviou a Marcio Tannure, médico do UFC e do Rubro-negro, para que ele o transmitisse ao jogador. Mas não foi preciso aguardar Leo Moura mandar o presente. O Jogo Extra promoveu o encontro dos dois na recente viagem que o lutador fez ao Rio.

? Não esperava que fosse ganhar a camisa das mãos dele ? conta o lutador: ? Que felicidade! Vou colocar num quadro!

Mirrado perto de Pezão ? são 65kg contra os habituais 130kg do lutador ?, Leo Moura garante que é um admirador do UFC e do brasileiro. Mas revela que tem certo receio com as lutas e não praticaria o esporte.

? Gosto de assistir, principalmente na concentração. Aprendi com a minha mulher, que treina e adora. Nunca vi uma luta de perto, tenho curiosidade. Mas não faria, não levo jeito. Sou desengonçado ? diz Leo.

Desde que tinha um ano e meio de idade, Pezão já vestia o uniforme do Flamengo e posava com a bandeira do time. Mas, mesmo tão apaixonado, nunca sentiu o gostinho de assistir a uma partida do clube, muito menos no Maracanã, em seus 34 anos de vida.

? Não vou me conter de emoção no dia que entrar no Maracanã e vir aquela torcida, aquela vibração. Acho que será maior do que subir no octógono ? afirma o peso-pesado, que volta a lutar no dia 7 de dezembro contra o neozelandês Mark Hunt.

Antes da entrega oficial da camisa, os dois atletas bateram uma bolinha dentro do octógono. Pezão mostrou seus dotes com a bola, já que até os 17 anos ele foi zagueiro do Campinense. Mas como era desengonçado para o esporte, largou e se dedicou a luta. Leo Moura garantiu que o lutador leva jeito com o futebol.

? Que isso, hein?! ? disse nos primeiros toques do peso-pesado. ? Joga demais. Está aprovado ? falou o lateral direito, que convidou Pezão para assistir a uma partida do clube.

Na hora de entregar a camisa autografada, o paraibano até tentou vesti-la, mas não teve sucesso. Afinal, ele tem o dobro do tamanho do jogador. Pezão emoldurou a camiseta e a colocou na sala de troféus da casa dele, nos Estados Unidos,

? Vai ficar apertadinha, mas a gente tenta ? brincou o lutador.



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