Poliana supera trauma de Londres e fica com o bronze na Rio-2016

A medalha de ouro ficou com a holandesa Sharon Van Rouwendaal

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A disputa da maratona aquática aconteceu, nesta segunda-feira (15), apenas pela terceira vez na história dos Jogos Olímpicos. Após ser inserida no torneio em Pequim-2008, a prova foi disputada em Londres-2012 como parte do programa de natação, mas passou a ser considerada uma modalidade individual a partir dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. E com apenas três edições, o Brasil já conquistou sua primeira medalha na prova, e ainda com um sabor especial.

A atleta Poliana Okimoto foi do inferno ao céu na manhã desta segunda. A atleta havia terminado a maratona aquática de 10 quilômetros na quarta colocação e perdido a chance de ganhar medalha. No entanto, após uma punição aplicada a francesa Aurelie Muller, que havia terminado na segunda colocação, a brasileira acabou ficando na terceira colocação e conquistando a medalha de bronze. Com isso, Poliana Okimoto supera o trauma de Londres, quando precisou desistir da prova por conta de uma hipotermia, e torna-se a primeira mulher a conquistar uma medalha para o país na natação.

A medalha de ouro ficou com a holandesa Sharon Van Rouwendaal, que completou os 10 quilômetros da prova em 1h56m32s1. A francesa Aurelie Muller fez excelente prova de recuperação e ficaria com a medalha de prata ao percorrer a distância em 1h56m48s7, mas a direção da prova aplicou uma punição que diminuiu o tempo feito pela atleta. Rachele Bruni, da Itália, terminou a prova em 1h56m49s5 e acabou saltando para a segunda colocação, com tempo pouco inferior ao de Poliana, que realizou a prova em 1h56m51s4 e acabou promovida para a terceira posição. Na 11ª colocação, Ana Marcela Cunha completou a prova em 1h57m29s.



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