Popó treina para voltar a lutar e declara que não existe nenhum lutador à sua altura no Brasil

O rival ainda não está definido, mas para Popó bom seria encarar um argentino, talvez o próprio Jorge Rodrigo Barrios, seu oponente em luta histórica em 2003.

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O boxe está na veia, e Acelino Freitas não consegue ficar distante dele. Aos 39 anos, depois de quatro títulos mundiais em duas categorias e de uma despedida do boxe em 2012 com vitória sobre Michael Oliveira por nocaute, o baiano ensaia um novo retorno aos ringues em 2015. Para os mais céticos, as palavras de Popó seriam vazias, apenas para reafirmar uma carreira que com o tempo de aposentadoria ficaria guardada para os livros. O ex-boxeador, porém, garante que sua volta à modalidade não é brincadeira e usa seu cartel como maior defesa: 41 lutas, sendo 39 vitórias, 33 delas por nocaute e apenas duas derrotas.

Popó voltou a treinar na semana passada. Começou a dieta e espera lutar ainda no primeiro semestre do ano que vem. A ideia é retornar entre os meio-médios, no peso até 66kg. Para isso, teria que perder 14kg. O possível palco para o retorno já surgiu. Em Belém do Pará para um evento da modalidade, o baiano disse ter sido convidado para inaugurar o ginásio do Mangueirão, dentro do complexo olímpico da capital paraense, em maio do ano que vem. O rival ainda não está definido, mas para Popó bom seria encarar um argentino, talvez o próprio Jorge Rodrigo Barrios, seu oponente em luta histórica em 2003.

- Estou de volta, devagar, fazendo cinco, seis rounds por treino. Já mexi na minha alimentação, mas para voltar mesmo preciso de cinco meses de readaptação, sem ser de uma hora para outra. Eu já tenho até uma proposta em Belém do Pará para inaugurar o ginásio do Mangueirão, em maio. Tive proposta para ir direto para a disputa de um cinturão da WBF (Federação Mundial de Boxe) que está vago. Mas antes gostaria de fazer uma luta. Quero me testar para ver se passei na prova. Eu não tenho um rival na cabeça, não tenho isso em mente, mas um argentino para mim seria excelente. É um país tradicional no boxe, com quatro, cinco campeões mundiais, e pela rivalidade, seria uma luta interessante - explicou Popó.

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