Segundo jornal, Oscar Pistorius pode passar apenas oito meses na prisão

De acordo com a imprensa internacional, a acusação acredita que Oscar Pistorius deva cumprir pelo menos um terço de sua sentença atrás das grades.

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O atleta paraolímpico Oscar Pistorius foi condenado nesta terça-feira (21) a cinco anos de prisão pela morte da namorada Reeva Steenkamp. Mas Pistorious pode sair da prisão bem antes do previsto. Segundo notícia divulgada pelo jornal sul-africano ''Eye Witness'', o atleta paralímpico pode se candidatar a supervisão correcional, de acordo com a legislação do país, após passar oito meses na cadeia. Advogado de defesa, Barry Roux já havia dito que esperava que seu cliente cumprisse 10 meses na prisão e, em seguida, cumpriria o resto em regime domiciliar.

Durante a sessões realizadas na semana passada, diante da juíza Thokozile Masipa, um funcionário dos Serviços Correcionais de Pretória tinha proposto que o atleta passasse três anos sob essa supervisão, em sua casa. Neste período, não poderia consumir álcool e deveria realizar trabalhos sociais.

A procuradoria, no entanto, contestou. De acordo com a imprensa internacional,  a acusação acredita que Oscar Pistorius deva cumprir pelo menos um terço de sua sentença atrás das grades. Ou seja, 20 meses.

Assim que conheceu a sua sentença, Pistorius foi encaminhado em uma van da polícia para o presídio Kgosi Mampuru II, também conhecido como Prisão Central de Pretória. Biamputado, ele ficará em uma ala especial e hospitalar do local, com outros oito detentos deficientes.

Cada cela individual nesta ala possui um banheiro com pia, vaso sanitário e chuveiro. Uma cama, com colchão, lençóis, travesseiros e cobertores também está instalada, e há um médico e cinco psicológos para atender os presos. Consultas particulares são permitidas dentro das instalações.

Pistorius foi considerado culpado pelo homicídio culposo, quando não há intenção de matar, de sua namorada, Reeva Steenkamp. Em fevereiro do ano passado, ele atirou quatro vezes por trás de uma porta e atingiu a modelo sul-africana. Segundo o atleta, ele a confundiu com um intruso dentro de sua casa. Durante todo o julgamento, a versão foi contestada pela acusação, que acreditava em um crime premeditado causado por uma discussão do casal.

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