Testemunha foi decisiva para julgamento do escândalo na Renault

Um denunciante misterioso da equipe, com o codinome “Testemunha X”, foi quem deuTestemunha anônimas contra o ex-chefe da Renault, Flavio Briatore

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Um denunciante misterioso da equipe, com o codinome "Testemunha X", foi quem deu provas anônimas contra o ex-chefe da Renault, Flavio Briatore, no escândalo de manipulação do acidente do piloto brasileiro Nelsinho Piquet durante o GP de Cingapura de 2008.

O anúncio foi feito pela própria equipe Renault à FIA, segundo divulgado nesta terça-feira. Este misterioso funcionário estava a par da reunião entre Piquet, Briatore e Pat Symonds, que definiu que o brasileiro deveria se acidentar propositalmente.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) informou que um quarto membro dentro da Renault sabia da armação entre equipe e o piloto brasileiro na véspera da corrida em Cingapura.

"Nestas observações adicionais, a Renault se refere à existência de um outro membro de sua equipe, a "Testemunha X" que, embora não seja um conspirador, sabia da conspiração a respeito do GP de Cingapura de 2008", comunicou a FIA.

Na segunda-feira, o italiano Briatore foi banido definitivamente do automobilismo, por ordenar a batida proposital de Nelsinho Piquet, favorecendo assim o espanhol Fernando Alonso. A equipe foi advertida e pode ser banida caso cometa mais algum ato ilegal novamente nos próximos dois anos.

Fernando Alonso e Nelsinho foram inocentados após o julgamento da FIA, enquanto Pat Symonds recebeu uma suspensão de cinco anos. Após as evidencias do caso, a Renault optou por demitir tanto o ex-dirigente italiano quanto o ex-chefe de engenharia do time, os principais culpados no escândalo.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES