Acidente que matou o líder do grupo Wagner pode ter sido causado por uma bomba

Os governos ocidentais e os opositores do presidente russo, Vladimir Putin, insinuaram que o Kremlin está por trás da morte.

Evgeny Prigozhin, líder do Grupo Wagner | Reprodução
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Relatórios preliminares da Inteligência dos Estados Unidos e outros países ocidentais, apontam que a queda do jato executivo que ceifou a vida de Evgeny Prigozhin, líder do Grupo Wagner, e outras 9 pessoas na última quarta-feira (23), pode ter sido causado por uma bomba ou outro dispositivo explosivo colado na aeronave.

Além disso, há a teoria de combustível adulterado. Os governos ocidentais e os opositores do presidente russo, Vladimir Putin, insinuaram que o Kremlin está por trás da morte. Simpatizantes de Prigozhin, que em junho liderou um motim contra o Exército regular russo, também levantaram essa possibilidade. 

Contudo, o governo russo negou as acusações feitas pelos opositores. Putin prometeu, na quinta-feira (24), uma investigação "completa" do caso. Nesta sexta-feira (25) a equipe russa anunciou que encontrou os corpos das dez vítimas e as caixas-pretas do avião. 

"Nas fases iniciais da investigação, encontramos os corpos das 10 vítimas no local onde o avião caiu", anunciou o Comitê de Investigação nas redes sociais.

Segundo o órgão, as caixas-pretas devem registrar todas as operações de voo e diálogos entre os pilotos. O nome de Prigozhin foi confirmado na lista de passageiros da aeronave pela agência de transporte aéreo - Rossaviatsia. Entre as dez vítimas do acidente, estão sete passageiros e três funcionários.

"Estamos fazendo análises moleculares de DNA para identificar", acrescentou o Comitê de Investigação 



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