ANVISA aprova novo tratamento para câncer de pulmão

Estudo demonstrou resultados positivos para diminuir o risco de progressão da doença em um grupo de pacientes

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anuncia a aprovação de uma nova opção de tratamento para câncer de pulmão de não pequenas células avançado com mutação ALK, que acomete, em sua maioria, mulheres jovens e não fumantes. O estudo ALEX, que baseou a aprovação, demonstrou que o uso de alectinibe reduziu em mais da metade, o risco de progressão da doença, em comparação com o tratamento padrão atual, estendendo o tempo médio de vida sem o agravamento do câncer de menos de um ano para mais de dois anos. Mostrou, ainda, redução de mais de 80% no risco de desenvolvimento de metástase cerebral. O perfil de segurança da molécula foi consistente com o já observado em estudos anteriores¹.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, cerca de 85% dos pacientes diagnosticados com câncer de pulmão no país são do tipo não pequenas células, dentre estes cerca de 5% possuem alteração do gene ALK. O medicamento alectinibe, registrado no País com o nome comercial Alecensa, é desenvolvido pela Roche Farma Brasil. Para o diretor médico da companhia, Lenio Alvarenga, a medicação chega para atuar em uma área que necessitava de avanços terapêuticos: “Nosso objetivo é fornecer uma opção de tratamento eficaz para todos aqueles que precisam. O Alecensa trouxe aos pacientes resultados significativamente melhores quando comparados aos tratamentos existentes para este tipo de câncer de pulmão”.



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