Após assédio moral, deficiente deixa emprego e lucra R$30 mil na internet

O empreendedorismo pela internet foi o caminho que uma empresária de Campinas (SP) seguiu para superar o assédio moral e o preconceito

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O empreendedorismo pela internet foi o caminho que uma empresária de Campinas (SP) seguiu para superar o assédio moral e o preconceito por ser deficiente. Mirela Goi, 39, abriu uma loja on-line de sucesso depois de ter sido discriminada no trabalho. "Tive o azar, ou sorte, de ter uma chefe que não me via como alguém capaz. Convivi com esta situação sem nunca desistir até ser demitida", afirmou.

A empresária, que tem paralisia causada pela poliomielite, afirma ter sofrido dois anos o assédio de sua superiora, mas usou a dificuldade em benefício próprio. Em 2009, ela fundou a Ma Sweet Cases, uma empresa que vende forminhas de bolo. "Encarei a realidade e vi que para me sobressair precisava travar uma batalha.

Quando surgiu a oportunidade de ter meu negócio, decidi gastar toda minha dedicação em algo próprio. Acreditei que dependeria muito mais de mim do que da aprovação de chefes. E tem dado certo", disse.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES