Banco Mundial e SDR discutem planejamento do Progere no Piauí

Será definido, no primeiro momento, atuar com 12 projetos.

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Os consultores do Banco Mundial passaram três dias no Piauí, de 13 a 15 de setembro, quando trataram da preparação para operacionalização do Programa Estadual de Geração de Emprego e Renda (Progere II), que inclui a organização das tarefas e atividades que vão ser desenvolvidas para o início dos financiamentos de projetos produtivos do campo no Piauí.

Participaram das reuniões, durante a semana, representantes da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), Fundação Cepro, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural (SDR) e Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí (ATI), com objetivo de realizar o estudo de linhas de base, considerado marco zero para definir as famílias que serão beneficiadas pelo programa e desenvolver o Sistema de Monitoramento das Obras e Ações Estratégicas do Governo (Simo), que também vai avaliar as ações que estão sendo realizadas durante todas as etapas, baseado num sistema que já é utilizado no Rio Grande do Norte.

Também ficou decidido, nesses encontros, a estruturação das equipes que vão trabalhar, por meio dos escritórios do Emater, no Território dos Cocais, em Esperantina; Carnaubais, em Campo Maior; e Entre Rios, em Teresina. Alguns técnicos vão exercer atividades com exclusividade ao programa e outros virão de outros órgãos que vão dar o apoio necessário.

“Demos continuidade às ferramentas principais usadas pelo Progere, como o Sistema Sigma, da composição da equipe tanto na Unidade de Gestão do Programa (UGP), como nas 3 regionais, e também pensamos como vai se organizar a primeira parte do projeto, suporte em termos de organização. Trabalho muito colaborativo, tudo indica que cumpriremos a meta até o final do ano”, comentou o consultor do Banco Mundial, Manuel Baili.

Será definido, no primeiro momento, atuar com 12 projetos piloto que vão gerar cerca de R$ 150 mil cada, um deles nas cadeias produtivas que são mais fortes nessas regiões, como apicultura, quintais produtivos, mandioca, caju, ovino e artesanato. Extrativismo e artes não são necessariamente agrícola, mas apoiados terão retorno. Todos serão divulgados e, até o final de 2016, teremos um leque maior de atendimento”, concluiu o consultor, acrescentando que as associações, federações e outros parceiros serão visitados e vão tomar conhecimento até o final do ano para prestar um melhor atendimento.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES