Cadelas são levadas durante roubo de carro de cantora gospel

Assaltantes simularam acidente para levar veículo de cantora gospel

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Taty e Nicole estavam dentro de veículo roubado na Fernão Dias | Divulgação/Arquivo Pessoal
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Duas cadelas da raça maltês foram roubadas junto com um carro na noite da quinta-feira (24), na Rodovia Fernão Dias, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo a cantora gospel Adriana Cabral dos Santos, de 38 anos, dona de Taty, de 5 anos, e Nicole, de 2 anos, elas foram levadas por três homens armados junto com laptops, documentos, celulares e cartões de crédito. Desde então, a cantora tem mobilizado amigos, familiares e pessoas que se sensibilizem com a história para localizá-las.

Segundo Adriana, o crime aconteceu quando ela e o namorado viajavam de Santos, no litoral paulista, até Águas de Lindóia, no interior. Quando entraram na Rodovia Fernão Dias, um veículo bateu no fundo do veículo do casal. ?Olhei pelo retrovisor e vi o carro dando seta para parar no acostamento. Pensei que ele pudesse estar machucado, então encostei também?, contou a cantora.

Quando desceram do automóvel, três homens armados anunciaram o assalto e obrigaram Adriana e o namorado a entrar no veículo em que eles estavam. ?Tentei voltar para pegar as cachorrinhas, mas um dos homens falou ?Tá maluca? Quer morrer? Entra logo no carro?. Eu supliquei, implorei para deixarem minhas cachorrinhas em um lugar que eu pudesse encontrá-las depois. Eles falaram: "nós somos bandidos do bom, não fazemos mal pra criança ou animal??, contou.

Um dos assaltantes fugiu com o carro de Adriana enquanto que ela e o namorado seguiram com os outros dois comparsas no outro veículo. Durante o trajeto, o trio se comunicava por rádios. ?Teve uma hora em que ele [assaltante] me perguntou o nome das cadelinhas, pois a Taty estava atacando o homem que levava meu carro. Ela deve ter ficado louca, é bem ciumenta e territorial?.

O casal foi deixado na Rua Iapó, no bairro da Casa Verde, na Zona Norte da capital. Os assaltantes deram R$ 20 aos dois para que pudessem pegar ônibus na região. Adriana foi ao 13º Distrito Policial, localizado no bairro, e registrou um boletim de ocorrência do crime.

Enquanto a polícia não localiza os assaltantes, Adriana disse que pretende continuar chamando atenção para a sua história através das redes sociais e da mídia. Ela mora em Santos, mas está em São Paulo hospedada na casa de um amigo para facilitar as buscas. ?É minha prioridade encontrar as cachorrinhas, o resto não quero nem saber. [Se pudesse falar com os assaltantes], diria para deixarem elas onde eu possa encontrá-las. Não vou fazer nada com eles?, disse.



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