Campanha Setembro Dourado encerra com ação na Ponte Estaiada

Folder informativo serão distribuídos às 17h na Ponte Estaiada

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A Rede Feminina de Combate ao Câncer do Piauí (RFCC-PI) encerra neste domingo, dia 30 de setembro, as ações da campanha Setembro Dourado, que visa alertar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. No dia “D”, um grupo de voluntárias da entidade realizará distribuição de folder informativo a partir das 17h no Mirante da Ponte Estaiada. Desde o dia 24 de setembro a ponte recebe a iluminação dourada em alusão à campanha.

Na sexta-feira, dia 28, acontecerá a palestra sobre os sinais e sintomas do câncer infantojuvenil no Centro Municipal de Educação Infantil Ladeira do Uruguai, localizado no bairro Uruguai. Ao longo do mês, a entidade realizou o ciclo de palestras também no CMEI Presidente Médici e na Escola Municipal Graciliano Ramos. As ações do Setembro Dourado visam alertar aos pais e responsáveis sobre detalhes da doença que, na maioria das vezes, passam despercebidos no dia a dia e diminuir a taxa de mortalidade ressaltando a relevância do diagnóstico precoce, além do tratamento prévio como fatores essenciais à cura.

De acordo com a coordenadora do Projeto Alertar da RFCC-PI, Tânia Cardoso, ao longo do ano a entidade realiza ações educativas de combate e prevenção ao câncer e pelo quarto ano participa da campanha Setembro Dourado com o intuito de fortalecer esse trabalho de divulgação dos principais sintomas da doença.

“Todas as ações que realizamos tiveram grande receptividade dos pais e responsáveis pelas crianças. Eles tiveram a oportunidade de assistir a palestra ministrada pela pediatra Luiza Ivete e ao final ainda tirar dúvidas pessoais. E no dia “D” da campanha estaremos na Ponte Estaiada, que é um local bastante frequentado aos domingos reforçando essa causa que é de todos nós. O mascote da campanha, Mc Foca, também estará presente interagindo com a garotada”, explicou a voluntária.

Segundo pesquisas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), por meio do diagnóstico antecipado, em torno de 80% dos pacientes acometidos pela doença poderão ser tratados adequadamente com a descoberta feita ainda no início. Apesar dos dados, de acordo a Sociedade brasileira de Oncologia Pediátrica – SOBOPE, a taxa de cura ainda deixa a desejar mediante a descoberta tardia. Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático).

Sinais de alerta do câncer infantojuvenil

Palidez progressiva; sangramentos ou manchas roxas sem relação com traumas; febre prolongada sem causa definida; vômitos e dores de cabeça persistentes, principalmente pela manhã; alteração da marcha ou da visão ou diminuição da força em pernas ou braços; caroços em qualquer lugar do corpo; ínguas; dores no corpo que não passam e atrapalham as atividades das crianças e brilho branco nos olhos em fotografia com flash. A constatação destes sinais não significa que a criança tem câncer, mas que precisa ser avaliada por um especialista em oncologia pediátrica.

 



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