Advogado de jovem eletrocutada vai entrar com ação contra a Eletrobrás

Antônio de Pádua disse que a Eletrobrás foi negligente.

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Ana Carolina de Oliveira Silva | Arquivo Pessoal
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A equipe da Rede Meio Norte esteve com o advogado da família da dona de casa Ana Carolina de Oliveira Silva, de 21 anos, morta eletrocutada ao passar entre um porte de iluminação pública e a grade do antigo clube da Argepi (Associação Recreativa do Banco do Estado do Piauí), na Avenida Presidente Kennedy, zona Leste de Teresina.

O advogado Antônio de Pádua disse que a única ajuda que a Eletrobrás deu à família até agora foi o caixão de Ana Carolina e as passagens para que seu marido pudesse vir ao enterro da mulher, já que ele estava em Minas Gerais.

Antônio de Pádua disse que a Eletrobrás foi negligente em relação à manutenção da rede elétrica. E declarou: "Vou entrar com uma ação solicitando idenização pela morte de Ana Carolina. Os seus filhos foram privados do convívio com a mãe e isso tem que ser ressarcido?.



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