Caso de jornalista sueca encontrada morta em submarino choca

O corpo da jornalista foi enconrtado despedaçado.

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A morte da jornalista Kim Wall, desaparecida desde o dia 10 de agosto, está chocando os moradores da Dinamarca após as autoridades revelarem que um corpo encontrado em partes em uma praia do país pertencia à repórter.

Na terça-feira, um ciclista encontrou um torso humano na ilha de Amager, ao sul de Copenhagen, e denunciou às autoridades. Um teste de DNA confirmou que os restos mortais pertenciam à jornalista.

Segundo os dados da autópsia divulgados hoje (23), os membros e a cabeça foram "deliberadamente" retirados do torso.

Wall, 30 anos, era uma jornalista sueca que atuava de maneira independente e que já cobriu conflitos em diversos países, como Uganda e Coreia do Norte, para diversos jornais internacionais. No dia 10 de agosto, ela foi fazer uma pauta com um inventor dinamarquês chamado Peter Madsen, 46 anos, e teria embarcado no submarino criado pelo inventor.

Como não enviou mais notícias, no dia seguinte, o companheiro e os familiares da repórter freelancer denunciaram o desaparecimento de Wall. Com as buscas em andamento, os agentes resgataram Madsen do mar de Oresund, entre a Dinamarca e a Suécia. Mas, o corpo de Wall não foi encontrado.

O homem foi preso pela polícia local sob a acusação de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, mas nega as acusações. No entanto, ele apresentou duas versões diferentes sobre o caso.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES