Centro de assistência identifica 270 moradores de rua em Teresina

Já foram identificados 270 pessoas pessoas, com a faixa etária de 25 a 40 anos. Sendo que 70% dos cadastrados são homens.

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A cada dia está mais comum ver pelas ruas ou praças de Teresina, moradores de rua, tanto homens quanto mulheres, buscando uma forma de se abrigar e sobreviver. Já foram identificados 270 pessoas pessoas, com a faixa etária de 25 a 40 anos. Sendo que 70% dos cadastrados são homens.

Mas o que muita gente não sabe é que estes estão sendo recebendo assistência social e demais serviços. Uma das principais organizações da cidade que dá auxílios para esses moradores de rua é chamada de Centro de Referência Especializado para População de Rua (Centro Pop), que trabalha com uma equipe formada por psicólogos, assistentes sociais e educadores. E ainda conta com 22 agentes de proteção social, que atuam de manhã, tarde e noite e até nos feriados.

De acordo com Joyce Nogueira, gerente executiva do Centro Pop, o trabalho da equipe da organização se inicia com o mapeamento dos moradores de rua, a fim de identificar quem são e suas reais necessidades.

“Tudo começa quando os agentes de proteção social vão as ruas para identificar essa população. Nesse momento é feito todo um mapeamento, identificando a necessidade dessas pessoas. Para que sejam feitos todos os encaminhamentos necessários para o recebimento dos serviços. Com identificação, se começam realmente todas as intervenções”, explica a gerente executiva do centro.

Para Joyce Nogueira, o que leva essas pessoas às ruas é, principalmente, o uso de drogas, que por esta razão, entram em conflito familiar e se vêem obrigados a buscar abrigos em espaços públicos.

“Nós observamos que o que mais leva as pessoas a rua e nas praças é o uso de drogas, com predominância do crack, por ser de baixo custo e fácil acesso e o álcool, geralmente, por conflitos familiares, provocadas pelo uso de drogas. Com a saída de casa, acabam ficando sem nenhuma referência, a rua é o único espaço que lhes restam de abrigo. Essas duas problemáticas acabam sendo um dos desafios muito grande para a gente”, revela Joyce Nogueira.



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